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A ?economista incontornável? com uma ?vida dedicada? ao país
Desde que foi tornada pública a morte da economista Teodora Cardoso, muitas foram as reações ao falecimento da antiga administradora do Banco de Portugal e primeira presidente do Conselho de Finanças Públicas.
Numa nota publicada no site da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa destacou a economista "reconhecida e respeitada" com uma "vida dedicada" ao país e à causa pública. "O Presidente da República lamenta a morte de Teodora Cardoso, economista reconhecida e respeitada com uma vida dedicada ao país com elevado sentido de missão e plena dedicação à causa pública, nos anos mais recentes com relevância nas finanças públicas", lê-se.
Na mesma nota, o chefe de Estado recordou ter agraciado, em 2019, a economista e primeira presidente do Conselho de Finanças Publicas (CFP) com a Grã-Cruz da Ordem Infante D. Henrique "pelo relevante serviço a Portugal Marcelo Rebelo de Sousa.
Também o governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, e todo o conselho de administração do manifestaram "o seu mais profundo pesar pelo falecimento de Teodora Cardoso, a primeira mulher Administradora do Banco, após uma longa carreira como economista da instituição".
"Neste momento de perda e consternação, o Banco de Portugal realça o brilhante percurso de uma economista que esteve ligada à instituição ao longo das últimas cinco décadas", lê-se na nota de pesar publicada no site da instituição. O supervisor financeiro destacou o facto de a economista ter mantido sempre a ligação ao banco.
Já o ministro das Finanças, Fernando Medina, destacou Teodora Cardoso como "um exemplo e uma economista incontornável na história da democracia portuguesa".
"Teodora Cardoso representou e continuará a representar um referencial de seriedade, rigor e exigência não só para economistas, como para todos os envolvidos no desenho e implementação de políticas públicas", frisou Medina em comunicado.
O governante lembrou também que "entre os valiosos contributos que ofereceu à causa pública destaca-se, nos últimos anos, a presidência do Conselho de Finanças Públicas, organismo do qual foi fundadora, pugnando pela defesa de princípios de transparência, independência, sustentabilidade e responsabilidade na condução da política orçamental".
A economista Teodora Cardoso morreu este sábado, aos 81 anos, em Lisboa.