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11 December 2023
21h03
Source:
Jornal de Negócios
António Costa acredita que processo vai ?acabar numa não acusação, arquivamento ou absolvição?
O primeiro-ministro acredita que o processo aberto no Supremo Tribunal de Justiça que o envolve na investigação da operação "Influencer" vai acabar numa "não acusação, arquivamento ou absolvição".
"Não tenho a menor das dúvidas que isto acabará tudo ou numa não acusação ou arquivamento se houver acusação ou, no limite, com a absolvição se chegar à fase de julgamento", afirmou António Costa em entrevista à CNN/TVI, indicando que ainda não sabe de que é suspeito. "Sei o que fiz, sei o que não fiz, portanto, tenho a minha consciência absolutamente tranquila", frisou. "Agora o que também sei e é esse o meu entendimento é que a figura de um primeiro-ministro não pode estar sob suspeição e tirei a conclusão óbvia" de demissão, rematou.
António Costa insiste na necessária rapidez da Justiça. "A única esperança que eu tenho é que a Justiça trate com a diligência possível este caso, que ele seja esclarecido", acreditando que também é do "interesse geral dos portugueses" que todo o caso seja esclarecido.
O primeiro-ministro em exercício mantém a oposição à opção do Presidente da República. "Fez uma avaliação errada", indicou António Costa quando questionado sobre a opção de dissolução da Assembleia da República, esperando que "das eleições do próximo dia 10 de março resulte uma situação mais estável."
António Costa admitiu, por outro lado, que, mesmo sem o polémico parágrafo do comunicado da PGR, outros factos, como o dinheiro encontrado no gabinete de Vitor Escária nas buscas à residência oficial do primeiro-ministro teriam sido suficientes para apresentar a demissão.
"Depois houve factos novos, que eu não conhecia naquela altura e que podiam ter contribuído seriamente para que eu tivesse tomado esta decisão, independentemente do comunicado", afirmou António Costa. Questionado sobre se um desses factos dizia respeito ao dinheiro encontrado no gabinete de Vitor Escária, Costa confirmou.
O primeiro-ministro voltou também a reiterar o seu total desconhecimento sobre essa quantia encontrada na sua residência oficial e acrescentou também que não considerou outro caminho que não a demissão depois da publicação do parágrafo.
"A única coisa que lhe posso dizer é o seguinte, é que no momento em que o comunicado saiu, em que eu tomei conhecimento do comunicado, aí não tive a menor das dúvidas que só tinha um caminho a fazer", afirmou.
(Notícia em atualização)
"Não tenho a menor das dúvidas que isto acabará tudo ou numa não acusação ou arquivamento se houver acusação ou, no limite, com a absolvição se chegar à fase de julgamento", afirmou António Costa em entrevista à CNN/TVI, indicando que ainda não sabe de que é suspeito. "Sei o que fiz, sei o que não fiz, portanto, tenho a minha consciência absolutamente tranquila", frisou. "Agora o que também sei e é esse o meu entendimento é que a figura de um primeiro-ministro não pode estar sob suspeição e tirei a conclusão óbvia" de demissão, rematou.
António Costa insiste na necessária rapidez da Justiça. "A única esperança que eu tenho é que a Justiça trate com a diligência possível este caso, que ele seja esclarecido", acreditando que também é do "interesse geral dos portugueses" que todo o caso seja esclarecido.
O primeiro-ministro em exercício mantém a oposição à opção do Presidente da República. "Fez uma avaliação errada", indicou António Costa quando questionado sobre a opção de dissolução da Assembleia da República, esperando que "das eleições do próximo dia 10 de março resulte uma situação mais estável."
António Costa admitiu, por outro lado, que, mesmo sem o polémico parágrafo do comunicado da PGR, outros factos, como o dinheiro encontrado no gabinete de Vitor Escária nas buscas à residência oficial do primeiro-ministro teriam sido suficientes para apresentar a demissão.
"Depois houve factos novos, que eu não conhecia naquela altura e que podiam ter contribuído seriamente para que eu tivesse tomado esta decisão, independentemente do comunicado", afirmou António Costa. Questionado sobre se um desses factos dizia respeito ao dinheiro encontrado no gabinete de Vitor Escária, Costa confirmou.
O primeiro-ministro voltou também a reiterar o seu total desconhecimento sobre essa quantia encontrada na sua residência oficial e acrescentou também que não considerou outro caminho que não a demissão depois da publicação do parágrafo.
"A única coisa que lhe posso dizer é o seguinte, é que no momento em que o comunicado saiu, em que eu tomei conhecimento do comunicado, aí não tive a menor das dúvidas que só tinha um caminho a fazer", afirmou.
(Notícia em atualização)