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08 July 2013
08h28
Source:
Jornal de Negócios
Barómetro: Maioria dos portugueses só quer eleições em 2015
O jornal publica esta segunda-feira uma sondagem realizada pela Pitagórica e que foi realizada entre os dias 28 de Junho e 2 de Julho, dia marcado pelo pedido de demissão de Paulo Portas. A sondagem refere que 65,5% dos inquiridos não quer eleições neste momento, defendendo que só deverão realizar-se em 2015, tal como o previsto.
Questionados sobre qual seria a coligação preferível em caso de eleições antecipadas, 17% dos 503 entrevistados considera que seria o PS/PSD, mas a maior fatia (30,2%) não respondeu. Mais de 56% rejeita a viabilidade de uma coligação de esquerda e 59% considera que a actual coligação não é viável. Ainda assim, 48,2% considera que se a coligação PSD/CDS tiver maus resultados nas eleições autárquicas, que decorrem em Setembro, o Governo não deve demitir-se.
Esta sondagem foi realizada nos dias que antecederam a crise política, tendo apenas um dia reflectido o pedido de demissão de Paulo Portas. Contudo, não está espelhado os desenvolvimentos dos últimos dias que obrigaram Passos Coelho e Paulo Portas a entenderem-se. No sábado, o primeiro-ministro anunciou que PSD e CDS chegaram a um acordo que viabiliza a estabilidade governativa do país. Paulo Portas será o vice-primeiro-ministro com a responsabilidade de coordenação económica, negociar com a troika e a reforma do Estado.
Questionados sobre qual seria a coligação preferível em caso de eleições antecipadas, 17% dos 503 entrevistados considera que seria o PS/PSD, mas a maior fatia (30,2%) não respondeu. Mais de 56% rejeita a viabilidade de uma coligação de esquerda e 59% considera que a actual coligação não é viável. Ainda assim, 48,2% considera que se a coligação PSD/CDS tiver maus resultados nas eleições autárquicas, que decorrem em Setembro, o Governo não deve demitir-se.
Esta sondagem foi realizada nos dias que antecederam a crise política, tendo apenas um dia reflectido o pedido de demissão de Paulo Portas. Contudo, não está espelhado os desenvolvimentos dos últimos dias que obrigaram Passos Coelho e Paulo Portas a entenderem-se. No sábado, o primeiro-ministro anunciou que PSD e CDS chegaram a um acordo que viabiliza a estabilidade governativa do país. Paulo Portas será o vice-primeiro-ministro com a responsabilidade de coordenação económica, negociar com a troika e a reforma do Estado.