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02 May 2013
11h06
Source:
Jornal de Negócios
Barroso quer "ir além" da austeridade e adoptar medidas de investimento
Durão Barroso declarou esta quinta-feira em Bruxelas, no final do encontro com o novo primeiro-ministro italiano, que “temos de ir além da política de correcção com medidas vigorosas de reforma para a competitividade das nossas economias e também medidas que possam, a curto prazo, relançar a esperança, nomeadamente para os jovens”, de acordo com o “Expresso”.
O presidente da Comissão europeia acrescentou que a próxima Cimeira Europeia, em Junho, deverá ser uma oportunidade para adoptar essas medidas porque “não podemos esperar muito tempo, estamos todos conscientes da urgência, nomeadamente da urgência social que se sente em muitos dos nossos Estados-Membros”, adianta a mesma fonte.
Ao contrário das declarações recentes onde o ex-primeiro-ministro português apelou ao “fim da austeridade”, Barroso insistiu que tudo isto deve ser conseguido sem pôr em causa a necessidade de rigor orçamental, por considerar que “foi a dívida que nos deixou na situação terrível que nos encontramos hoje e que criou também os problemas de desequilíbrios sociais”.
Em relação ao Pacto para o Crescimento e o Emprego, acordado pelos 27 membros no ano passado, o presidente da Comissão reforçou que este está muito aquém das expectativas e espera que a reunião de Junho possa trazer medidas “mais ambiciosas” para combater o desemprego juvenil.
Barroso voltou a reforçar que deve existir “partilha” entre os países membro, para complementar o esforço nacional.
O presidente da Comissão europeia acrescentou que a próxima Cimeira Europeia, em Junho, deverá ser uma oportunidade para adoptar essas medidas porque “não podemos esperar muito tempo, estamos todos conscientes da urgência, nomeadamente da urgência social que se sente em muitos dos nossos Estados-Membros”, adianta a mesma fonte.
Ao contrário das declarações recentes onde o ex-primeiro-ministro português apelou ao “fim da austeridade”, Barroso insistiu que tudo isto deve ser conseguido sem pôr em causa a necessidade de rigor orçamental, por considerar que “foi a dívida que nos deixou na situação terrível que nos encontramos hoje e que criou também os problemas de desequilíbrios sociais”.
Em relação ao Pacto para o Crescimento e o Emprego, acordado pelos 27 membros no ano passado, o presidente da Comissão reforçou que este está muito aquém das expectativas e espera que a reunião de Junho possa trazer medidas “mais ambiciosas” para combater o desemprego juvenil.
Barroso voltou a reforçar que deve existir “partilha” entre os países membro, para complementar o esforço nacional.