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22 September 2023
12h23
Source:
Jornal de Negócios
Bruxelas vai recomendar arranque de conversações sobre adesão da Ucrânia à UE
Bruxelas prepara-se para recomendar o início das conversações relativamente à adesão da Ucrânia à União Europeia (UE), oferecendo a Kiev um impulso numa altura em que procura garantir que os aliados mantém o apoio financeiro e militar.
Segundo a Bloomberg, espera-se que a Comissão Europeia recomende o lançamento do processo de adesão, que demorará anos, no próximo mês. Contudo, poderá insistir na conquista de progressos em áreas prioritárias, nomeadamente em medidas ao nível do combate à corrupção, de acordo com fontes citadas pela agência de notícias financeira.
Uma vez que feita a recomendação, os líderes da UE terão que a assinar, o que pode provavelmente acontecer durante a cimeira de dezembro. Depois disso, a Ucrânia entrará então num moroso processo para concluir reformas para se alinhar com a legislação comunitária em mais de 30 áreas, incluindo ao nível do Estado de Direito e da economia.
Para a UE, a adesão da Ucrânia afigura-se como um teste crucial à capacidade do bloco de absorver novos membros e de adaptar o seu processo de tomada de decisão.
A guerra em curso na Ucrânia - e pedidos anteriores de adesão, sobretudo dos Balcãs Ocidentais - também complicam o debate, sinaliza a Bloomberg.
O reavivar do alargamento do bloco dos 27 também surge numa altura crítica, considerando que procura garantir que os países do leste europeu se mantém na sua órbita - e não da Rússia ou da China.
No início do próximo mês, os líderes da UE vão discutir, em Granada, Espanha, o processo de alargamento e a preparação para novos membros, incluindo então nações dos Balcãs Ocidentais, como a Moldávia.
A presidente da Comissão Europeia afirmou que a UE deve prosseguir no caminho da integração abrindo portas aos candidatos novos de modo a dar ao bloco "peso geopolítico e capacidade de agir". Ursula von der Leyen insistiu que o processo de adesão tem por base o mérito, mas apontou para os "grandes progressos que a Ucrânia já fez desde que granjeou o estatuto de candidata", em junho do ano passado.
Segundo a Bloomberg, espera-se que a Comissão Europeia recomende o lançamento do processo de adesão, que demorará anos, no próximo mês. Contudo, poderá insistir na conquista de progressos em áreas prioritárias, nomeadamente em medidas ao nível do combate à corrupção, de acordo com fontes citadas pela agência de notícias financeira.
Uma vez que feita a recomendação, os líderes da UE terão que a assinar, o que pode provavelmente acontecer durante a cimeira de dezembro. Depois disso, a Ucrânia entrará então num moroso processo para concluir reformas para se alinhar com a legislação comunitária em mais de 30 áreas, incluindo ao nível do Estado de Direito e da economia.
Para a UE, a adesão da Ucrânia afigura-se como um teste crucial à capacidade do bloco de absorver novos membros e de adaptar o seu processo de tomada de decisão.
A guerra em curso na Ucrânia - e pedidos anteriores de adesão, sobretudo dos Balcãs Ocidentais - também complicam o debate, sinaliza a Bloomberg.
O reavivar do alargamento do bloco dos 27 também surge numa altura crítica, considerando que procura garantir que os países do leste europeu se mantém na sua órbita - e não da Rússia ou da China.
No início do próximo mês, os líderes da UE vão discutir, em Granada, Espanha, o processo de alargamento e a preparação para novos membros, incluindo então nações dos Balcãs Ocidentais, como a Moldávia.
A presidente da Comissão Europeia afirmou que a UE deve prosseguir no caminho da integração abrindo portas aos candidatos novos de modo a dar ao bloco "peso geopolítico e capacidade de agir". Ursula von der Leyen insistiu que o processo de adesão tem por base o mérito, mas apontou para os "grandes progressos que a Ucrânia já fez desde que granjeou o estatuto de candidata", em junho do ano passado.