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28 April 2013
15h12
Source:
Jornal de Negócios
CDS espera que Seguro mantenha sentido de responsabilidade na execução do memorando
As afirmações do eurodeputado democrata-cristão foram proferidas após o discurso de encerramento do secretário-geral socialista, António José Seguro, no XIX Congresso do PS, em Santa Maria Feira.
Nuno Melo procurou relativizar as "afirmações contundentes, afirmativas e mais ou menos inflamadas" da reunião magna dos socialistas e afirmou que é preciso ter "bem presentes as dinâmicas dos congressos".
Interrogado sobre a maioria absoluta que Seguro disse que irá pedir aos portugueses, o centrista considerou que o socialista "estará a pensar quanto muito em 2015-2016 se, nesse tempo, porventura vencer eleições".
"Eu acredito que os mandatos são para cumprir e que este mandato terminará o seu tempo", disse.
Sobre as propostas do PS para a renegociação do memorando e para uma alteração nas políticas de crescimento e emprego, o antigo líder parlamentar do CDS afirmou que "a seu tempo e no partido certamente terão a devida ponderação".
"Eu não sou presidente do partido, menos sou membro do Governo, estou aqui em representação de uma delegação, não me pareceria muito prudente, crendo e acreditando que as propostas são importantes, estar sobre elas a fazer um juízo três minutos depois de serem apresentadas pelo secretário-geral", declarou.
Melo disse ter "noção de que o PS é um grande partido" e que "ao acabar o congresso tem uma enorme responsabilidade": "Portugal está hoje a executar um memorando que foi negociado pelo PS, subscrito em primeiro lugar por um primeiro-ministro socialista, como é bom de ver esse PS tem na sua execução uma responsabilidade que esperamos que se mantenha além do tempo dos congressos".
Questionado sobre as críticas do líder socialista à austeridade, o eurodeputado do CDS-PP advertiu que "Portugal hoje beneficia de juros mais baixos" e alterou "as metas do défice", com "mais tempo para pagar do que tinha quando o défice, a dívida e o prazos foram negociados pelo PS".
"Eu também gostava muito de não ter dívida para pagar mas a vida é o que é, infelizmente", referiu.
O dirigente centrista acrescentou que o cumprimento do memorando não invalida contudo "um esforço para o crescimento económico e criação de emprego".
Nuno Melo procurou relativizar as "afirmações contundentes, afirmativas e mais ou menos inflamadas" da reunião magna dos socialistas e afirmou que é preciso ter "bem presentes as dinâmicas dos congressos".
Interrogado sobre a maioria absoluta que Seguro disse que irá pedir aos portugueses, o centrista considerou que o socialista "estará a pensar quanto muito em 2015-2016 se, nesse tempo, porventura vencer eleições".
"Eu acredito que os mandatos são para cumprir e que este mandato terminará o seu tempo", disse.
Sobre as propostas do PS para a renegociação do memorando e para uma alteração nas políticas de crescimento e emprego, o antigo líder parlamentar do CDS afirmou que "a seu tempo e no partido certamente terão a devida ponderação".
"Eu não sou presidente do partido, menos sou membro do Governo, estou aqui em representação de uma delegação, não me pareceria muito prudente, crendo e acreditando que as propostas são importantes, estar sobre elas a fazer um juízo três minutos depois de serem apresentadas pelo secretário-geral", declarou.
Melo disse ter "noção de que o PS é um grande partido" e que "ao acabar o congresso tem uma enorme responsabilidade": "Portugal está hoje a executar um memorando que foi negociado pelo PS, subscrito em primeiro lugar por um primeiro-ministro socialista, como é bom de ver esse PS tem na sua execução uma responsabilidade que esperamos que se mantenha além do tempo dos congressos".
Questionado sobre as críticas do líder socialista à austeridade, o eurodeputado do CDS-PP advertiu que "Portugal hoje beneficia de juros mais baixos" e alterou "as metas do défice", com "mais tempo para pagar do que tinha quando o défice, a dívida e o prazos foram negociados pelo PS".
"Eu também gostava muito de não ter dívida para pagar mas a vida é o que é, infelizmente", referiu.
O dirigente centrista acrescentou que o cumprimento do memorando não invalida contudo "um esforço para o crescimento económico e criação de emprego".