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26 August 2024
12h04
Source:
Jornal de Negócios
Confiança empresarial na Alemanha deteriora-se em agosto
A confiança dos empresários na Alemanha deteriorou-se em agosto, mantendo a tendência decrescente, com um maior pessimismo em relação aos próximos meses, num contexto de crise da economia alemã.
De acordo com o instituto de investigação económica alemão (Ifo), o índice de confiança das empresas na Alemanha situou-se em 86,6 pontos em agosto, menos 0,4 pontos do que em julho (87 pontos).
Esta descida, a quarta consecutiva, afetou todos os setores e deveu-se a quedas tanto nas expectativas como na avaliação da situação atual.
Na indústria, o índice desceu consideravelmente, com as empresas significativamente menos satisfeitas com a atual situação.
Já as expectativas caíram para o nível mais baixo desde fevereiro, com as empresas a voltar a reportar um declínio nos pedidos em atraso.
A situação para os fabricantes de bens de investimento, em particular, é difícil e, no setor dos serviços, o clima empresarial deteriorou-se, devido, sobretudo, a expectativas céticas em relação ao futuro.
No comércio, o clima de negócios aumentou ligeiramente, depois de ter caído duas vezes consecutivas, devido a expectativas um pouco menos pessimistas, mas com os comerciantes menos satisfeitos com a atual situação empresarial.
Na construção, o índice manteve-se, sendo que, por um lado, as empresas mostraram-se ligeiramente mais satisfeitas com o atual clima de negócios, mas, por outro, as suas expectativas diminuíram ligeiramente.
De acordo com o instituto de investigação económica alemão (Ifo), o índice de confiança das empresas na Alemanha situou-se em 86,6 pontos em agosto, menos 0,4 pontos do que em julho (87 pontos).
Esta descida, a quarta consecutiva, afetou todos os setores e deveu-se a quedas tanto nas expectativas como na avaliação da situação atual.
Na indústria, o índice desceu consideravelmente, com as empresas significativamente menos satisfeitas com a atual situação.
Já as expectativas caíram para o nível mais baixo desde fevereiro, com as empresas a voltar a reportar um declínio nos pedidos em atraso.
A situação para os fabricantes de bens de investimento, em particular, é difícil e, no setor dos serviços, o clima empresarial deteriorou-se, devido, sobretudo, a expectativas céticas em relação ao futuro.
No comércio, o clima de negócios aumentou ligeiramente, depois de ter caído duas vezes consecutivas, devido a expectativas um pouco menos pessimistas, mas com os comerciantes menos satisfeitos com a atual situação empresarial.
Na construção, o índice manteve-se, sendo que, por um lado, as empresas mostraram-se ligeiramente mais satisfeitas com o atual clima de negócios, mas, por outro, as suas expectativas diminuíram ligeiramente.