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14 June 2013
09h32
Source:
Jornal de Negócios
Crato já tem alternativas caso o exame de português não se realize segunda-feira
O Ministério da Educação terá já pensadas alternativas caso o exame de português do 12º ano não se realize segunda-feira, ainda que não as divulgue.
A solução poderá passar pela realização do exame na segunda chamada ou pela marcação de uma data alternativa, escreve o jornal “Público”, na sua edição desta sexta-feira. Dependendo da adesão à greve, a tutela decidirá a opção que seguirá.
O gabinete de Nuno Crato garantiu que “nenhum aluno deixará de fazer exame por razões que não lhe possam ser imputadas”, refere a mesma publicação. Porém, na eventualidade do exame não se realizar, o GAVE (gabinete de avaliação educacional) estará já a preparar um novo exame, escreve o “Sol”.
A possibilidade de haver alunos que realizem em exame e outros que não o possam fazer, inclusive na mesma escola, preocupa a Confederação Nacional de Associações de Pais (Confap). “A equidade não está garantida” afirmou ao “Público” a confederação, que defende que a prova deveria ser anulada, caso não possa ser realizada por todos os alunos inscritos.
Esta sexta-feira realizar-se-á uma reunião entre o ministério da educação e os sindicatos dos professores, anunciou Nuno Crato. A questão dos exames serão novamente discutidos afirmou o ministro.
O pré-aviso de greve dos professores para segunda-feira, 17 de Junho faz temer que nem todos os alunos possam realizar exame de português naquele dia. Isto, apesar de todos os docentes das escolas públicas estarem convocados para aquele dia.
A solução poderá passar pela realização do exame na segunda chamada ou pela marcação de uma data alternativa, escreve o jornal “Público”, na sua edição desta sexta-feira. Dependendo da adesão à greve, a tutela decidirá a opção que seguirá.
O gabinete de Nuno Crato garantiu que “nenhum aluno deixará de fazer exame por razões que não lhe possam ser imputadas”, refere a mesma publicação. Porém, na eventualidade do exame não se realizar, o GAVE (gabinete de avaliação educacional) estará já a preparar um novo exame, escreve o “Sol”.
A possibilidade de haver alunos que realizem em exame e outros que não o possam fazer, inclusive na mesma escola, preocupa a Confederação Nacional de Associações de Pais (Confap). “A equidade não está garantida” afirmou ao “Público” a confederação, que defende que a prova deveria ser anulada, caso não possa ser realizada por todos os alunos inscritos.
Esta sexta-feira realizar-se-á uma reunião entre o ministério da educação e os sindicatos dos professores, anunciou Nuno Crato. A questão dos exames serão novamente discutidos afirmou o ministro.
O pré-aviso de greve dos professores para segunda-feira, 17 de Junho faz temer que nem todos os alunos possam realizar exame de português naquele dia. Isto, apesar de todos os docentes das escolas públicas estarem convocados para aquele dia.