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09 July 2013
13h45
Source:
Jornal de Negócios
Crédito malparado continua a subir e a renovar máximos históricos
A banca tem actualmente mais de 285 mil milhões de euros de financiamentos a empresas e famílias. Deste total pouco mais de 17 mil milhões estão na rubrica dos créditos de cobrança duvidosa. Ou seja, o peso do malparado no saldo total dos empréstimos ascende a 7,21%, de acordo com os dados provisórios do Banco de Portugal para Maio publicados esta terça-feira. Entre 2006 e 2008 o malparado tinha um peso inferior a 2% no total do crédito.
A maior fatia dos incobráveis pertence às empresas, onde as cobranças duvidosas ascendem a 11,8 mil milhões de euros, o que corresponde a 11,32% do total dos empréstimos concedidos. No caso dos particulares, a maior fatia dos empréstimos que não são pagos pertence ao crédito à habitação – 2,3 mil milhões, ou 2,15% do total.
Mas é no crédito ao consumo e para outros fins, onde se inclui a educação, saúde, energia e empresários por conta própria, onde o peso do malparado é maior, atingindo em Maio, 12,03% e 12,55%, respectivamente.
O malparado volta assim a atingir máximos históricos em todos os segmentos, com excepção para o consumo onde, em Março deste ano, tinha tocado nos 12,26%. Mas a tendência foi idêntica a todos os destinos de financiamento, tendo sido registados aumentos em todos.
Este tem sido o cenário mais recorrente nos dados do crédito malparado, com as famílias e os empresários a revelarem cada vez maiores dificuldades em conseguirem pagar as suas dívidas, numa altura em que a taxa de desemprego está em níveis recorde, situando-se em 17,6%, a economia está em recessão e a incerteza tem levado a que muitas pessoas se retraiam no consumo para terem um pé-de-meia para enfrentar algum revés. O que faz com que o consumo diminua e as empresas enfrentem maiores dificuldades.
A maior fatia dos incobráveis pertence às empresas, onde as cobranças duvidosas ascendem a 11,8 mil milhões de euros, o que corresponde a 11,32% do total dos empréstimos concedidos. No caso dos particulares, a maior fatia dos empréstimos que não são pagos pertence ao crédito à habitação – 2,3 mil milhões, ou 2,15% do total.
Mas é no crédito ao consumo e para outros fins, onde se inclui a educação, saúde, energia e empresários por conta própria, onde o peso do malparado é maior, atingindo em Maio, 12,03% e 12,55%, respectivamente.
O malparado volta assim a atingir máximos históricos em todos os segmentos, com excepção para o consumo onde, em Março deste ano, tinha tocado nos 12,26%. Mas a tendência foi idêntica a todos os destinos de financiamento, tendo sido registados aumentos em todos.
Este tem sido o cenário mais recorrente nos dados do crédito malparado, com as famílias e os empresários a revelarem cada vez maiores dificuldades em conseguirem pagar as suas dívidas, numa altura em que a taxa de desemprego está em níveis recorde, situando-se em 17,6%, a economia está em recessão e a incerteza tem levado a que muitas pessoas se retraiam no consumo para terem um pé-de-meia para enfrentar algum revés. O que faz com que o consumo diminua e as empresas enfrentem maiores dificuldades.