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13 June 2013
17h44
Source:
Jornal de Negócios
Dados económicos animadores nos Estados Unidos travam queda das praças europeias
Os principais índices europeus encerraram a sessão desta quinta-feira em terreno misto. Se na manhã de hoje as previsões divulgadas pelo Banco Mundial e as quedas superiores a 4% das bolsas japonesas penalizaram as negociações dos mercados, os dados económicos norte-americanos divulgados ao início da tarde contribuíram para travar quedas maiores e trazer para terreno positivo alguns dos índices.
O Stoxx 600, que agrega as 600 maiores cotadas na Europa, encerrou a desvalorizar 0,06% para 290,51 pontos. Desde 22 de Maio, dia em que Ben Bernanke, presidente da Fed americana, revelou que o banco central pode começar a reduzir os estímulos à economia, o Stoxx já caiu 6,7%.
Esta manhã, o Banco Mundial reviu em baixa as previsões para a economia mundial, apontando para um crescimento de 2,2% em 2013, o que comparado com o último ano corresponde a um abrandamento. Em 2012, a economia mundial avançou 2,3%.
Para a Zona Euro, as novas estimativas do Banco Mundial apontam para uma contracção de 0,6% este ano, uma antevisão que se revela mais pessimista do que aquela apontada em Janeiro (-0,1%).
A bolsa grega foi a que mais avançou esta quinta-feira, encerrando a sessão a apreciar 3,22% para 302,97 pontos, impulsionada pela reunião do primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, com os parceiros da coligação agendada para 17 de Junho. O ASE/FTSE começou assim a recuperar das perdas acumuladas ao longo da semana, que apesar da subida desta sessão contabiliza uma descida de 9,64%. Recorde-se que esta quarta-feira que a Grécia foi despromovida a mercado emergente.
Contrariamente, a bolsa espanhola foi a que mais caiu, encerrando a perder 0,64% para os 8.071,70 pontos, seguida pelo DAX alemão que depreciou 0,59% para 8.095,39 pontos.
Ao início da tarde, o Departamento do Comércio norte-americano comunicou que as vendas a retalho cresceram 0,6% em Maio, superando as previsões dos economistas, que apontavam para um avanço de 0,4%.
Também o número de novos pedidos de subsídio de desemprego superou a antevisão dos economistas consultados pela Bloomberg, ao cair em 12 mil, para um total de 334 mil, na semana que culminou a 8 de Julho. Na semana anterior, o número de pedidos tinha ascendido a 346 mil.
Em Londres, o FTSE apreciou 0,08% para 6.304,63 pontos. O RBS foi das cotadas que mais pressionaram o índice londrino, ao perder 3,26% para 315,0 pence. O banco anunciou a saída do seu CEO no próximo mês de Dezembro, bem como a redução de dois mil postos de trabalho no segmento de investimento.
Em França, o CAC 40 também fechou em terreno positivo, a apreciar 0,11% para 3.797,98 pontos. O MIBTEL italiano foi o segundo índice que mais valorizou esta quinta-feira, com um avanço de 0,58% para 16.116,34 pontos.
Na Holanda o AEX recuou 0,13% para 347,23 pontos. Por cá, PSI-20 fechou a perder 0,58% para os 5.731,84 pontos. A desvalorização de 3,57% dos títulos da PT foram determinantes para o desfecho da sessão, bem como algumas das cotadas do sector bancário, que também fecharam o dia a perder.
O Stoxx 600, que agrega as 600 maiores cotadas na Europa, encerrou a desvalorizar 0,06% para 290,51 pontos. Desde 22 de Maio, dia em que Ben Bernanke, presidente da Fed americana, revelou que o banco central pode começar a reduzir os estímulos à economia, o Stoxx já caiu 6,7%.
Esta manhã, o Banco Mundial reviu em baixa as previsões para a economia mundial, apontando para um crescimento de 2,2% em 2013, o que comparado com o último ano corresponde a um abrandamento. Em 2012, a economia mundial avançou 2,3%.
Para a Zona Euro, as novas estimativas do Banco Mundial apontam para uma contracção de 0,6% este ano, uma antevisão que se revela mais pessimista do que aquela apontada em Janeiro (-0,1%).
A bolsa grega foi a que mais avançou esta quinta-feira, encerrando a sessão a apreciar 3,22% para 302,97 pontos, impulsionada pela reunião do primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, com os parceiros da coligação agendada para 17 de Junho. O ASE/FTSE começou assim a recuperar das perdas acumuladas ao longo da semana, que apesar da subida desta sessão contabiliza uma descida de 9,64%. Recorde-se que esta quarta-feira que a Grécia foi despromovida a mercado emergente.
Contrariamente, a bolsa espanhola foi a que mais caiu, encerrando a perder 0,64% para os 8.071,70 pontos, seguida pelo DAX alemão que depreciou 0,59% para 8.095,39 pontos.
Ao início da tarde, o Departamento do Comércio norte-americano comunicou que as vendas a retalho cresceram 0,6% em Maio, superando as previsões dos economistas, que apontavam para um avanço de 0,4%.
Também o número de novos pedidos de subsídio de desemprego superou a antevisão dos economistas consultados pela Bloomberg, ao cair em 12 mil, para um total de 334 mil, na semana que culminou a 8 de Julho. Na semana anterior, o número de pedidos tinha ascendido a 346 mil.
Em Londres, o FTSE apreciou 0,08% para 6.304,63 pontos. O RBS foi das cotadas que mais pressionaram o índice londrino, ao perder 3,26% para 315,0 pence. O banco anunciou a saída do seu CEO no próximo mês de Dezembro, bem como a redução de dois mil postos de trabalho no segmento de investimento.
Em França, o CAC 40 também fechou em terreno positivo, a apreciar 0,11% para 3.797,98 pontos. O MIBTEL italiano foi o segundo índice que mais valorizou esta quinta-feira, com um avanço de 0,58% para 16.116,34 pontos.
Na Holanda o AEX recuou 0,13% para 347,23 pontos. Por cá, PSI-20 fechou a perder 0,58% para os 5.731,84 pontos. A desvalorização de 3,57% dos títulos da PT foram determinantes para o desfecho da sessão, bem como algumas das cotadas do sector bancário, que também fecharam o dia a perder.