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30 April 2013
09h34
Source:
Jornal de Negócios
Desemprego na Alemanha voltou a aumentar em Abril
O número de desempregados na Alemanha aumentou em quatro mil para 2,94 milhões, durante o mês de Abril, segundo dados ajustados da Agência do Emprego de Nuremberga citados pela Bloomberg. Os economistas apontavam para um aumento de dois mil, segundo as estimativas recolhidas pela agência noticiosa.
A taxa de desemprego da Alemanha aumentou para 6,9%, em Abril, depois dos mínimo de 20 anos de 6,8% em que se situou recentemente.
O aumento do desemprego reflecte a crise na Zona Euro, que é o maior mercado das exportações alemãs, e sinaliza que a recuperação da maior economia da região estará a atrasar-se face ao previsto. O efeito de crescimento sazonal do primeiro trimestre ainda é esperado depois de um Inverno mais rigoroso do que habitual.
O Fundo Monetário Internacional antecipa um crescimento de 0,6% para a Alemanha, este ano, apesar da crise internacional. A previsão do Banco Central Europeu é de um abrandamento económico, para 0,5%.
“A incerteza na Zona Euro regressou e teve o seu custo para o mercado de trabalho alemão”, disse o economista do Union Investment, David Milleker, à Bloomberg. “Eu não esperaria uma redução do desemprego no futuro próximo”, acrescentou.
A taxa de desemprego da Alemanha aumentou para 6,9%, em Abril, depois dos mínimo de 20 anos de 6,8% em que se situou recentemente.
O aumento do desemprego reflecte a crise na Zona Euro, que é o maior mercado das exportações alemãs, e sinaliza que a recuperação da maior economia da região estará a atrasar-se face ao previsto. O efeito de crescimento sazonal do primeiro trimestre ainda é esperado depois de um Inverno mais rigoroso do que habitual.
O Fundo Monetário Internacional antecipa um crescimento de 0,6% para a Alemanha, este ano, apesar da crise internacional. A previsão do Banco Central Europeu é de um abrandamento económico, para 0,5%.
“A incerteza na Zona Euro regressou e teve o seu custo para o mercado de trabalho alemão”, disse o economista do Union Investment, David Milleker, à Bloomberg. “Eu não esperaria uma redução do desemprego no futuro próximo”, acrescentou.