- The Bank
- People
- All Services
- Private Banking
- Savings and Investment
- GoBulling Platforms
- Institutional and Corporate
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contacts
Enter your Username to gain access to your Bank. Complete your authentication on the next screen.
If you are not yet a client, open your account here or contact us for more information
Go back
21 June 2013
09h45
Source:
Jornal de Negócios
Economistas antecipam previsões de retirada dos estímulos da Fed
Os economistas anteciparam a data da primeira redução dos estímulos monetários à economia, após o discurso em que Ben Bernanke comentou a decisão de política monetária anunciada na quarta-feira.
A percentagem de economistas que prevê uma redução do programa de compra de activos já em Setembro aumentou de 27%, num inquérito conduzido pela Bloomberg nos dias 4 e 5 de Junho, para 44% numa sondagem dos dias 19 e 20 de Junho, revela a agência noticiosa. Igual proporção (44%) de economistas acredita que o programa de estímulos não convencionais irá terminar em 2014.
A alteração da perspectiva dos economistas reflecte o receio de que a retirada dos estímulos penalize a recuperação da economia. Receios que também pressionaram os mercados de activos de risco a deteriorarem-se, com os investidores a ansiarem a redução do programa de expansão monetária.
O discurso de Bernanke “foi um estampido ouvido por todo os investidores mundiais – uma recordação de que o programa de expansão quantitativa vai, de facto, ter de acabar um dia”, disse o economista do Bank of Tokyo – Mitsubishi, Chris Rupkey, à Bloomberg. “Uma coisa que os ajudaria a uma retirada mais rápida seria a confirmação de que a taxa de desemprego está a diminuir mais depressa”, acrescentou.
Apesar de quase metade dos 54 economistas inquiridos pela Bloomberg preverem uma início da retirada dos estímulos mais rápida, 13% ainda acredita que a redução dos estímulos de 85 para 65 mil milhões de dólares, só irá ocorrer no próximo ano. 15% prevê que será em Outubro e outros 28% antecipam-na para Dezembro.
A percentagem de economistas que prevê uma redução do programa de compra de activos já em Setembro aumentou de 27%, num inquérito conduzido pela Bloomberg nos dias 4 e 5 de Junho, para 44% numa sondagem dos dias 19 e 20 de Junho, revela a agência noticiosa. Igual proporção (44%) de economistas acredita que o programa de estímulos não convencionais irá terminar em 2014.
A alteração da perspectiva dos economistas reflecte o receio de que a retirada dos estímulos penalize a recuperação da economia. Receios que também pressionaram os mercados de activos de risco a deteriorarem-se, com os investidores a ansiarem a redução do programa de expansão monetária.
O discurso de Bernanke “foi um estampido ouvido por todo os investidores mundiais – uma recordação de que o programa de expansão quantitativa vai, de facto, ter de acabar um dia”, disse o economista do Bank of Tokyo – Mitsubishi, Chris Rupkey, à Bloomberg. “Uma coisa que os ajudaria a uma retirada mais rápida seria a confirmação de que a taxa de desemprego está a diminuir mais depressa”, acrescentou.
Apesar de quase metade dos 54 economistas inquiridos pela Bloomberg preverem uma início da retirada dos estímulos mais rápida, 13% ainda acredita que a redução dos estímulos de 85 para 65 mil milhões de dólares, só irá ocorrer no próximo ano. 15% prevê que será em Outubro e outros 28% antecipam-na para Dezembro.