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14 February 2024
18h40
Source:
Jornal de Negócios
Emprego no Estado volta a abrandar
O emprego nas administrações públicas cresceu 0,4% no último trimestre, em termos homólogos, para 745 mil pessoas, segundo revelou a Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
Trata-se de um novo abrandamento face ao trimestre anterior, para o ritmo mais baixo desde o final de 2015, ou seja, em oito anos, que volta a ser liderado pela administração local.
"Em termos homólogos, no 4º trimestre de 2023 o emprego nas administrações públicas aumentou 0,4% (+3.239 postos de trabalho), com origem principalmente no subsector da administração local (+3.065 postos de trabalho, o que representa uma variação de +2,3%), em resultado, sobretudo, do aumento nos municípios (+2.072 postos de trabalho)".
Na administração central, houve uma quase estabilização com um aumento homólogo de 0,1%, ou de 701 postos de trabalho, "impulsionado essencialmente pelo emprego nas carreiras de técnico superior, docentes do ensino universitário, superior politécnico e carreira médica".
Face ao trimestre anterior a variação foi de 1%, mas há fatores sazonais que geralmente influenciam a variação em cadeia.
Notícia em atualização
Trata-se de um novo abrandamento face ao trimestre anterior, para o ritmo mais baixo desde o final de 2015, ou seja, em oito anos, que volta a ser liderado pela administração local.
"Em termos homólogos, no 4º trimestre de 2023 o emprego nas administrações públicas aumentou 0,4% (+3.239 postos de trabalho), com origem principalmente no subsector da administração local (+3.065 postos de trabalho, o que representa uma variação de +2,3%), em resultado, sobretudo, do aumento nos municípios (+2.072 postos de trabalho)".
Na administração central, houve uma quase estabilização com um aumento homólogo de 0,1%, ou de 701 postos de trabalho, "impulsionado essencialmente pelo emprego nas carreiras de técnico superior, docentes do ensino universitário, superior politécnico e carreira médica".
Face ao trimestre anterior a variação foi de 1%, mas há fatores sazonais que geralmente influenciam a variação em cadeia.
Notícia em atualização