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18 March 2024
10h41
Source:
Jornal de Negócios
Eurostat confirma abrandamento da inflação na Zona Euro em fevereiro
A subida de preços na Zona Euro abrandou em fevereiro pelo segundo mês consecutivo, avançando 2,6% na média dos 20 países da moeda única, confirmou nesta segunda-feira, 18 de março, o Eurostat.
Na estimativa referente à inflação na Zona Euro e na União Europeia (UE) publicada nesta segunda-feira, 18 de março, o gabinete de estatísticas europeu já considera a totalidade dos Estados-membros do bloco europeu (e, consequentemente, da moeda única). Os dados, divulgados agora, confirmam a primeira estimativa divulgada no início de março.
Os dados confirmam assim que o processo desinflacionário está em curso na UE. Na Zona Euro os preços subiram em fevereiro (2,6%) menos do que em janeiro (2,8%). E na UE aconteceu o mesmo: a taxa inflação foi inferior em fevereiro (2,8%) do que em janeiro (3,1%).
Na Zona Euro, há sete países que apresentaram, em fevereiro, uma inflação abaixo da média. É o caso de Portugal. Por cá, os preços aumentaram 2,3% (medidos pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor), também abaixo do ritmo de crescimento verificado no mês anterior.
Olhando para o total dos 27 Estados-membros, as taxas de inflação homólogas foram registadas na Dinamarca e na Letónia (ambas com 0,6%) e em Itália (0,8%). As mais elevadas foram registadas na Roménia (7,1%), Croácia (4,8%) e na Estónia (4,4%).
Já as taxas de variação mensal dos preços baixaram em 20 Estados-membros, mantendo-se inalteradas em cinco e aumentando em dois países da UE.
Em fevereiro, os preços do setor dos serviços foram os que mais contribuíram para a subida geral (com mais 1,73 pontos percentuais), seguindo-se o setor dos alimentos, álcool e tabaco (mais 0,79 pontos) e os bens industriais não energéticos (0,42 pontos). Já os produtos energéticos atenuaram a subida de preços geral (contribuindo negativamente, com 0,36 pontos).
Na estimativa referente à inflação na Zona Euro e na União Europeia (UE) publicada nesta segunda-feira, 18 de março, o gabinete de estatísticas europeu já considera a totalidade dos Estados-membros do bloco europeu (e, consequentemente, da moeda única). Os dados, divulgados agora, confirmam a primeira estimativa divulgada no início de março.
Os dados confirmam assim que o processo desinflacionário está em curso na UE. Na Zona Euro os preços subiram em fevereiro (2,6%) menos do que em janeiro (2,8%). E na UE aconteceu o mesmo: a taxa inflação foi inferior em fevereiro (2,8%) do que em janeiro (3,1%).
Na Zona Euro, há sete países que apresentaram, em fevereiro, uma inflação abaixo da média. É o caso de Portugal. Por cá, os preços aumentaram 2,3% (medidos pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor), também abaixo do ritmo de crescimento verificado no mês anterior.
Olhando para o total dos 27 Estados-membros, as taxas de inflação homólogas foram registadas na Dinamarca e na Letónia (ambas com 0,6%) e em Itália (0,8%). As mais elevadas foram registadas na Roménia (7,1%), Croácia (4,8%) e na Estónia (4,4%).
Já as taxas de variação mensal dos preços baixaram em 20 Estados-membros, mantendo-se inalteradas em cinco e aumentando em dois países da UE.
Em fevereiro, os preços do setor dos serviços foram os que mais contribuíram para a subida geral (com mais 1,73 pontos percentuais), seguindo-se o setor dos alimentos, álcool e tabaco (mais 0,79 pontos) e os bens industriais não energéticos (0,42 pontos). Já os produtos energéticos atenuaram a subida de preços geral (contribuindo negativamente, com 0,36 pontos).