- The Bank
- People
- All Services
- Private Banking
- Savings and Investment
- GoBulling Platforms
- Institutional and Corporate
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contacts
Enter your Username to gain access to your Bank. Complete your authentication on the next screen.
If you are not yet a client, open your account here or contact us for more information
Go back
13 October 2023
08h11
Source:
Jornal de Negócios
Exportações e importações da China caem 6,2% em setembro
As exportações em setembro caíram 6,2%, para 299,1 mil milhões de dólares (283,5 mil milhões de euros), no quinto mês consecutivo de declínio. As importações contraíram 6,2%, para 221,4 mil milhões de dólares (210 mil milhões de euros).
No total, o comércio entre a China e o resto do mundo ascendeu a cerca 512,2 mil milhões de dólares (485,7 mil milhões de euros).
O excedente comercial do país asiático fixou-se em 77,7 mil milhões de dólares (73,5 mil milhões de euros), acima do valor registado em agosto, de 68,3 mil milhões de dólares (65 mil milhões de euros).
O porta-voz da Administração Geral das Alfândegas do país asiático Lu Daliang afirmou que a "dinâmica instável" na recuperação da economia global, depois da pandemia da covid-19, constitui o maior desafio para as exportações da China.
A economia chinesa tem dado sinais positivos, após as autoridades terem adotado uma série de medidas de apoio, nos últimos meses.
No entanto, o setor imobiliário continua a pesar sobre a atividade económica, com as vendas a caírem e dezenas de construtoras a lutarem para não entrar em incumprimento.
O banco central flexibilizou as regras para o acesso ao crédito e reduziu as taxas de juro para o crédito à habitação para quem está a comprar a primeira casa, ao mesmo tempo que concedeu algumas medidas de alívio fiscal para pequenas empresas.
A procura por exportações chinesas enfraqueceu após a Reserva Federal dos Estados Unidos e os bancos centrais da Europa e da Ásia terem aumentado as taxas de juro, no ano passado, visando travar a inflação galopante, que atingiu máximos históricos de várias décadas.
No total, o comércio entre a China e o resto do mundo ascendeu a cerca 512,2 mil milhões de dólares (485,7 mil milhões de euros).
O excedente comercial do país asiático fixou-se em 77,7 mil milhões de dólares (73,5 mil milhões de euros), acima do valor registado em agosto, de 68,3 mil milhões de dólares (65 mil milhões de euros).
O porta-voz da Administração Geral das Alfândegas do país asiático Lu Daliang afirmou que a "dinâmica instável" na recuperação da economia global, depois da pandemia da covid-19, constitui o maior desafio para as exportações da China.
A economia chinesa tem dado sinais positivos, após as autoridades terem adotado uma série de medidas de apoio, nos últimos meses.
No entanto, o setor imobiliário continua a pesar sobre a atividade económica, com as vendas a caírem e dezenas de construtoras a lutarem para não entrar em incumprimento.
O banco central flexibilizou as regras para o acesso ao crédito e reduziu as taxas de juro para o crédito à habitação para quem está a comprar a primeira casa, ao mesmo tempo que concedeu algumas medidas de alívio fiscal para pequenas empresas.
A procura por exportações chinesas enfraqueceu após a Reserva Federal dos Estados Unidos e os bancos centrais da Europa e da Ásia terem aumentado as taxas de juro, no ano passado, visando travar a inflação galopante, que atingiu máximos históricos de várias décadas.