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05 April 2024
09h16
Source:
Jornal de Negócios
Famílias mais pobres acederam a apenas 3% do crédito à habitação. Em 2018 eram 32%
Em 2023, o acesso a novos créditos à habitação foi quase impossível para as famílias de menores rendimentos em Portugal. Os dados do Banco de Portugal, noticiados esta sexta-feira pelo Público, dão conta de que a proporção de crédito a mutuários de risco passou de 32% em 2018 para 3% em 2023.
"A proporção de crédito concedido a mutuários de risco elevado diminuiu de cerca de 32% no terceiro trimestre de 2018 para apenas 3% em 2023", pode ler-se no balanço divulgado pelo Banco de Portugal em março sobre a recomendação macroprudencial sobre novos créditos a consumidores.
Significa isto que apenas 3% dos créditos concedidos foram para famílias portuguesas com menores rendimentos, uma dificuldade de acesso explicada por vários fatores como a subida das taxas de juro ao longo dos últimos dois anos, o aumento dos preços das casas e também devido à introdução de critérios de concessão de novos empréstimos que entraram em vigor na segunda metade de 2018.
Entre esses critérios, explica o jornal, está a fórmula de cálculo da taxa de esforço que mede a relação entre a prestação mensal e o rendimento mensal do particular que contrai o empréstimo e a introdução de um travão com base no rácio entre o montante do crédito e o preço da aquisição ou o valor avaliado do imóvel.
O Público explica que esta é uma dificuldade que torna as famílias mais pobres mais dependentes do mercado de arrendamento onde os preços também não param de subir.
"A proporção de crédito concedido a mutuários de risco elevado diminuiu de cerca de 32% no terceiro trimestre de 2018 para apenas 3% em 2023", pode ler-se no balanço divulgado pelo Banco de Portugal em março sobre a recomendação macroprudencial sobre novos créditos a consumidores.
Significa isto que apenas 3% dos créditos concedidos foram para famílias portuguesas com menores rendimentos, uma dificuldade de acesso explicada por vários fatores como a subida das taxas de juro ao longo dos últimos dois anos, o aumento dos preços das casas e também devido à introdução de critérios de concessão de novos empréstimos que entraram em vigor na segunda metade de 2018.
Entre esses critérios, explica o jornal, está a fórmula de cálculo da taxa de esforço que mede a relação entre a prestação mensal e o rendimento mensal do particular que contrai o empréstimo e a introdução de um travão com base no rácio entre o montante do crédito e o preço da aquisição ou o valor avaliado do imóvel.
O Público explica que esta é uma dificuldade que torna as famílias mais pobres mais dependentes do mercado de arrendamento onde os preços também não param de subir.