- The Bank
- People
- All Services
- Private Banking
- Savings and Investment
- GoBulling Platforms
- Institutional and Corporate
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contacts
Enter your Username to gain access to your Bank. Complete your authentication on the next screen.
If you are not yet a client, open your account here or contact us for more information
Go back
29 May 2013
09h15
Source:
Jornal de Negócios
FMI corta previsões para a China e pede reformas urgentes
O Fundo Monetário Internacional reviu em baixa as suas previsões de crescimento para a China, tendo apelado ao País que concretize reforma surgentes, que coloquem a economia num ritmo de crescimento mais sustentável.
O PIB da segunda maior economia do mundo deverá crescer 7,75% este ano e em 2014, quando antes o FMI antecipava uma expansão de 8% este ano e 8,2% no próximo.
Na apresentação do relatório anual sobre a economia chinesa, o vice-director-geral do FMI, David Lipton, apelou ao país que implemente reformas “decisivas” e alertou para os perigos do forte crescimento do crédito bancário.
O novo primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, já prometeu adoptar políticas que promovam uma abertura da economia ao sector privado e permitam uma urbanização do país.
“A China tem ainda uma margem de manobra política suficiente e uma capacidade financeira para manter a estabilidade da economia apesar de enfrentar possíveis choques”, refere Lipton, pedindo um novo ímpeto nas políticas reformistas do país para “conter as vulnerabilidades do país e colocar a economia num ritmo de crescimento mais sustentável”.
O PIB da segunda maior economia do mundo deverá crescer 7,75% este ano e em 2014, quando antes o FMI antecipava uma expansão de 8% este ano e 8,2% no próximo.
Na apresentação do relatório anual sobre a economia chinesa, o vice-director-geral do FMI, David Lipton, apelou ao país que implemente reformas “decisivas” e alertou para os perigos do forte crescimento do crédito bancário.
O novo primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, já prometeu adoptar políticas que promovam uma abertura da economia ao sector privado e permitam uma urbanização do país.
“A China tem ainda uma margem de manobra política suficiente e uma capacidade financeira para manter a estabilidade da economia apesar de enfrentar possíveis choques”, refere Lipton, pedindo um novo ímpeto nas políticas reformistas do país para “conter as vulnerabilidades do país e colocar a economia num ritmo de crescimento mais sustentável”.