- The Bank
- People
- All Services
- Private Banking
- Savings and Investment
- GoBulling Platforms
- Institutional and Corporate
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contacts
Enter your Username to gain access to your Bank. Complete your authentication on the next screen.
If you are not yet a client, open your account here or contact us for more information
Go back
18 June 2013
12h57
Source:
Jornal de Negócios
Futebol europeu imune à crise económica
O futebol europeu registou na época de 2011/2012 um crescimento das receitas de 11%, cerca de 1,9 mil milhões de euros, apesar da crise que atravessa o continente europeu.
Os maiores responsáveis para o crescimento do mercado do futebol europeu foram as cinco maiores ligas do velho continente, Bundesliga, La Liga, Ligue 1, Premier League e Serie A, bem como o Euro 2012, segundo um estudo elaborado pela Deloitte.
As cinco grandes ligas atingiram um total de 9,3 mil milhões de euros em receitas, o que representa quase 50% do total de receitas da Europa (48%), demonstrando o entusiasmo dos adeptos pelos seus clubes e competições.
“Cada uma das grandes ligas conseguiu atingir níveis recorde de receitas em 2011/12, o que leva a um aumento de 685 milhões de euros (8%) quando comparadas com a época de 2010/11. As receitas totais destas ligas ultrapassarão provavelmente os 10 mil milhões de euros dentro dos próximos dois anos, o dobro das receitas registadas em 2001/02”, de acordo com Dan Jones, partner do Sports Business Group da Deloitte.
Os custos salariais combinados das cinco grandes ligas atingiram os 6,1 mil milhões de euros em 2011/12, mais de 430 milhões (8%) do que em 2010/11, o que representa um aumento mais ligeiro do que aquele registado nas receitas, traduzindo a preocupações dos clubes em impor tectos salariais.
“Os resultados operacionais melhoraram em Inglaterra, França e Alemanha, o que poderá ser um sinal do desejo dos clubes em atingir um balanço mais sustentável entre os seus níveis de despesa e de criação de receitas, tendo sido esta a primeira época elegível para o cálculo de break-even do UEFA Financial Fair Play”, segundo Adam Bull, Senior Consultant da equipa de Sports Business Group da Deloitte.
As receitas comerciais foram as principais dinamizadoras do crescimento das receitas das cinco grandes ligas em 2011/12, com um crescimento de 394 milhões de euros, cerca de 15%, o que representou 58% do total do crescimento.
As receitas de transmissão de jogos mantêm-se como as que mais contribuem para o total de receitas das cinco grandes ligas, com 4,3 mil milhões de euros (47% do total).
Apenas as receitas de bilheteira têm sofridos com a crise que assola a Europa, tendo registado o mais baixo crescimento entre as três principais fontes de receita, na ordem dos 1,9 mil milhões de euros em 2011/12.
Em Portugal, os números são menos animadores, com o país a destacar-se apenas como o segundo do mundo que mais receitas líquidas encaixou com transferências de jogadores (78,5 milhões de euros) em 2012, segundo os números divulgados pela FIFA.
Os maiores responsáveis para o crescimento do mercado do futebol europeu foram as cinco maiores ligas do velho continente, Bundesliga, La Liga, Ligue 1, Premier League e Serie A, bem como o Euro 2012, segundo um estudo elaborado pela Deloitte.
As cinco grandes ligas atingiram um total de 9,3 mil milhões de euros em receitas, o que representa quase 50% do total de receitas da Europa (48%), demonstrando o entusiasmo dos adeptos pelos seus clubes e competições.
“Cada uma das grandes ligas conseguiu atingir níveis recorde de receitas em 2011/12, o que leva a um aumento de 685 milhões de euros (8%) quando comparadas com a época de 2010/11. As receitas totais destas ligas ultrapassarão provavelmente os 10 mil milhões de euros dentro dos próximos dois anos, o dobro das receitas registadas em 2001/02”, de acordo com Dan Jones, partner do Sports Business Group da Deloitte.
Os custos salariais combinados das cinco grandes ligas atingiram os 6,1 mil milhões de euros em 2011/12, mais de 430 milhões (8%) do que em 2010/11, o que representa um aumento mais ligeiro do que aquele registado nas receitas, traduzindo a preocupações dos clubes em impor tectos salariais.
“Os resultados operacionais melhoraram em Inglaterra, França e Alemanha, o que poderá ser um sinal do desejo dos clubes em atingir um balanço mais sustentável entre os seus níveis de despesa e de criação de receitas, tendo sido esta a primeira época elegível para o cálculo de break-even do UEFA Financial Fair Play”, segundo Adam Bull, Senior Consultant da equipa de Sports Business Group da Deloitte.
As receitas comerciais foram as principais dinamizadoras do crescimento das receitas das cinco grandes ligas em 2011/12, com um crescimento de 394 milhões de euros, cerca de 15%, o que representou 58% do total do crescimento.
As receitas de transmissão de jogos mantêm-se como as que mais contribuem para o total de receitas das cinco grandes ligas, com 4,3 mil milhões de euros (47% do total).
Apenas as receitas de bilheteira têm sofridos com a crise que assola a Europa, tendo registado o mais baixo crescimento entre as três principais fontes de receita, na ordem dos 1,9 mil milhões de euros em 2011/12.
Em Portugal, os números são menos animadores, com o país a destacar-se apenas como o segundo do mundo que mais receitas líquidas encaixou com transferências de jogadores (78,5 milhões de euros) em 2012, segundo os números divulgados pela FIFA.