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Governo diz que "vai estar atento" a aproximações entre PS e Chega
O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, pressionou o PS para o período da especialidade na discussão da proposta de Orçamento de Estado (OE) para 2025, dizendo que "estará atento" a possíveis coligações com o Chega.
"Para o Chega só vejo uma utilidade. Ser o parceiro júnior do PS. Vou ver com atenção a especialidade para ver se não os vou ver juntos a impedir um Governo de transformação", afirmou Leitão Amaro, pressionando assim politicamente os dois partidos.
O ministro falava no debate da generalidade da proposta de OE 2025 que decorre nesta quinta-feira, 31 de outubro, dirigindo-se ao Chega, e admitindo que não compreendia a utilidade da intervenção do deputado Pedro Pinto.
O líder parlamentar do Chega afirmou que os portugueses esperavam mudança com as eleições "mas tudo não passou de uma fábula". O deputado fala em vários temas, passando por Olivença, a disciplina de cidadania e o RSI.
Ontem, também o primeiro-ministro pressionava o PS para o período da especialidade, apelando aos deputados que não desvirtuem a proposta de OE.
Antes, a deputada Joana Mortágua, do Bloco de Esquerda, criticou que o Governo "não diga o que quer fazer aos funcionários públicos", referindo-se ao limite de "1 por 1" na Função Pública e à autorização legislativa em cima da mesa.
Também a Marina Gonçalves insiste na ideia "de opacidade", com ministros "que em dois dias não respondem aos deputados", relativamente ao tema dos funcionários públicos. "De onde é que vai retirar trabalhadores para poder reforçar a AIMA?", questiona
Na resposta, Leitão Amaro disse que o objetivo é fazer o que não foi feito nos governos socialistas de António Costa: "Vamos fazer aos funcionários públicos tudo aquilo que não fizeram: aos professores, devolvemos o que não descongelaram; aos polícias e militares, [damos] a maior valorização da história".