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29 May 2024
13h47
Source:
Jornal de Negócios
Governo vai criar comissão independente para acompanhar aplicação de plano para a saúde
O Governo anunciou esta quinta-feira que vai criar, na próxima semana, uma comissão independente para acompanhar a implementação do Plano de Emergência para a Saúde. O anúncio foi feito pela ministra da Saúde, Ana Paula Martins, após terem sido aprovadas, em Conselho de Ministros, 54 medidas concretas para melhorar a resposta na área Saúde, juntando o setor público, privado e social.
"Será na próxima semana nomeada uma comissão de acompanhamento deste programa, independente", anunciou a ministra, no final da reunião do Conselho de Ministros, onde foi aprovado o Plano de Emergência para a Saúde.
Esse plano divide-se em cinco eixos estratégicos: recuperação das listas de espera, com destaque para a área da oncologia; assegurar o funcionamento dos serviços de saúde maternoinfantil; reforçar os serviços de urgência; resolver o problema da falta de médicos; e reforçar a resposta na área da saúde mental. Esses cinco eixos são a base dos 16 programas transversais criados, que se concretizam em 54 medidas concretas.
Ana Paula Martins explicou que as 54 medidas concretas aprovadas dividem-se, depois, em três categorias: urgentes, prioritárias e estruturantes. No caso das medidas que foram tipificadas como urgentes, a expectativa do Governo é de que possam ser obtidos resultados num prazo de "até três meses". Já as prioritárias devem ter resultados "preferencialmente até ao final de 2024" e estruturantes "até aos próximos dois anos".
O objetivo da comissão independente que irá ser criada é, por isso, garantir que as medidas estão a ser implementadas aquele que é o seu prazo expectável.
A ministra anunciou também que, "a partir de meados de junho", será disponibilizada uma página no portal de Saúde onde poderá ser acompanhada a evolução de cada uma das medidas anunciadas. Ana Paula Martins garantiu que essa plataforma está disponível, "no máximo, até ao final de junho".
(em atualização)
"Será na próxima semana nomeada uma comissão de acompanhamento deste programa, independente", anunciou a ministra, no final da reunião do Conselho de Ministros, onde foi aprovado o Plano de Emergência para a Saúde.
Esse plano divide-se em cinco eixos estratégicos: recuperação das listas de espera, com destaque para a área da oncologia; assegurar o funcionamento dos serviços de saúde maternoinfantil; reforçar os serviços de urgência; resolver o problema da falta de médicos; e reforçar a resposta na área da saúde mental. Esses cinco eixos são a base dos 16 programas transversais criados, que se concretizam em 54 medidas concretas.
Ana Paula Martins explicou que as 54 medidas concretas aprovadas dividem-se, depois, em três categorias: urgentes, prioritárias e estruturantes. No caso das medidas que foram tipificadas como urgentes, a expectativa do Governo é de que possam ser obtidos resultados num prazo de "até três meses". Já as prioritárias devem ter resultados "preferencialmente até ao final de 2024" e estruturantes "até aos próximos dois anos".
O objetivo da comissão independente que irá ser criada é, por isso, garantir que as medidas estão a ser implementadas aquele que é o seu prazo expectável.
A ministra anunciou também que, "a partir de meados de junho", será disponibilizada uma página no portal de Saúde onde poderá ser acompanhada a evolução de cada uma das medidas anunciadas. Ana Paula Martins garantiu que essa plataforma está disponível, "no máximo, até ao final de junho".
(em atualização)