- The Bank
- People
- All Services
- Private Banking
- Savings and Investment
- GoBulling Platforms
- Institutional and Corporate
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contacts
Enter your Username to gain access to your Bank. Complete your authentication on the next screen.
If you are not yet a client, open your account here or contact us for more information
Go back
10 July 2024
13h14
Source:
Jornal de Negócios
Governo vê PIB crescer acima de 2% este ano e em 2025
O Governo estima que a economia portuguesa cresça acima de 2% este ano e no próximo, revendo em alta as suas estimativas tanto para 2024 como para 2025.
"Estamos a fechar o cenário macro. [Mas] os números indicam que teremos um crescimento superior a 2% em termos reais, mas só em outubro poderemos ter um número mais robusto", disse o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, que está a ser ouvido na Assembleia da República nesta quarta-feira, 10 de julho.
Assim, o Governo revê em forte alta a estimativa de crescimento económico para este ano e ligeiramente para o próximo. Recorde-se que, no Programa de Estabilidade 2024-2028, o executivo punha o PIB a crescer 1,5% em 2024 e 1,9% em 2025.
Desta forma, o Ministério das Finanças aproxima-se também das estimativas de outras entidades, como o Banco de Portugal e o FMI, que apontavam para crescimentos económicos em torno dos 2%.
"Estamos a fechar o cenário macro. [Mas] os números indicam que teremos um crescimento superior a 2% em termos reais, mas só em outubro poderemos ter um número mais robusto", disse o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, que está a ser ouvido na Assembleia da República nesta quarta-feira, 10 de julho.
Assim, o Governo revê em forte alta a estimativa de crescimento económico para este ano e ligeiramente para o próximo. Recorde-se que, no Programa de Estabilidade 2024-2028, o executivo punha o PIB a crescer 1,5% em 2024 e 1,9% em 2025.
Desta forma, o Ministério das Finanças aproxima-se também das estimativas de outras entidades, como o Banco de Portugal e o FMI, que apontavam para crescimentos económicos em torno dos 2%.