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14 May 2013
08h48
Source:
Jornal de Negócios
HSBC corta recomendação da Jerónimo Martins para "neutral"
O HSBC acredita que as valorizações da Jerónimo Martins em bolsa estão perto de terminar. Isto apesar de os resultados do primeiro trimestre, em que a retalhista apresentou um crescimento de 10,4% dos lucros, terem confirmado que a empresa “continua a ser uma história de crescimento única”.
“Com a acção a ganhar 23% desde o início do ano [até ao fecho de 13 de Maio], prevemos uma interrupção da subida do preço da acção”, sublinha a equipa de analistas liderada por Jérôme Samuel, numa nota de “research” com a data de 14 de Maio a que o Negócios teve acesso.
Com a empresa a ganhar terreno desde o início do ano até ontem, e depois de ter estreado novos máximos históricos nos 18,56 euros, o retorno potencial futuro da Jerónimo Martins é diminuto na opinião do HSBC, razão para que corte a recomendação de “overweight” (comprar) para “neutral”. O preço-alvo é 19 euros.
Ainda assim, o HSBC não poupa nos elogios à dona do PingoDoce. No documento, o banco escreve que a “história de crescimento está longe de terminar na Polónia”, onde as vendas dos supermercados Biedronka subiram 8,8% em “like-for-like” (vendas comparáveis) nos primeiros três meses do ano.
“A Polónia vai continuar a ser o principal motor do preço da acção até que tenhamos provas suficientes do potencial da Jerónimo Martins na Colômbia, onde o grupo abriu as primeiras lojas em Março”, antecipa o banco de investimento, escrevendo que a empresa deverá cumprir a meta de ter 3 mil lojas em 2015 no mercado polaco, pelo que acredita que poderá duplicar a sua quota de mercado.
Sobre Portugal, a equipa de especialistas salienta a capacidade "significativa” de aguentar os resultados, indicando que a empresa dirigida por Pedro Soares dos Santos não é um caso de sucesso apenas pelas vendas mas também pela gestão dos custos.
Ainda assim, para a casa de investimento, “os resultados futuros [da Jerónimo Martins] não deverão trazer uma surpresa muito positiva”.
A nota de “research” com data desta terça-feira não faz referência à venda de 5% por parte da Asteck, segunda maior accionista da Jerónimo que mantém agora outros 5%. Embora não se saiba oficialmente o preço, a Bloomberg cita uma fonte que menciona um intervalo de preço entre 16,50 e 17,25 euros, o que está a justificar a quebra dos títulos da Jerónimo Martins na Bolsa de Lisboa. As acções recuam 5,24% para os 16,94 dólares tendo já caído perto de 7% no início da sessão.
“Com a acção a ganhar 23% desde o início do ano [até ao fecho de 13 de Maio], prevemos uma interrupção da subida do preço da acção”, sublinha a equipa de analistas liderada por Jérôme Samuel, numa nota de “research” com a data de 14 de Maio a que o Negócios teve acesso.
Com a empresa a ganhar terreno desde o início do ano até ontem, e depois de ter estreado novos máximos históricos nos 18,56 euros, o retorno potencial futuro da Jerónimo Martins é diminuto na opinião do HSBC, razão para que corte a recomendação de “overweight” (comprar) para “neutral”. O preço-alvo é 19 euros.
Ainda assim, o HSBC não poupa nos elogios à dona do PingoDoce. No documento, o banco escreve que a “história de crescimento está longe de terminar na Polónia”, onde as vendas dos supermercados Biedronka subiram 8,8% em “like-for-like” (vendas comparáveis) nos primeiros três meses do ano.
“A Polónia vai continuar a ser o principal motor do preço da acção até que tenhamos provas suficientes do potencial da Jerónimo Martins na Colômbia, onde o grupo abriu as primeiras lojas em Março”, antecipa o banco de investimento, escrevendo que a empresa deverá cumprir a meta de ter 3 mil lojas em 2015 no mercado polaco, pelo que acredita que poderá duplicar a sua quota de mercado.
Sobre Portugal, a equipa de especialistas salienta a capacidade "significativa” de aguentar os resultados, indicando que a empresa dirigida por Pedro Soares dos Santos não é um caso de sucesso apenas pelas vendas mas também pela gestão dos custos.
Ainda assim, para a casa de investimento, “os resultados futuros [da Jerónimo Martins] não deverão trazer uma surpresa muito positiva”.
A nota de “research” com data desta terça-feira não faz referência à venda de 5% por parte da Asteck, segunda maior accionista da Jerónimo que mantém agora outros 5%. Embora não se saiba oficialmente o preço, a Bloomberg cita uma fonte que menciona um intervalo de preço entre 16,50 e 17,25 euros, o que está a justificar a quebra dos títulos da Jerónimo Martins na Bolsa de Lisboa. As acções recuam 5,24% para os 16,94 dólares tendo já caído perto de 7% no início da sessão.