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12 June 2013
11h31
Source:
Jornal de Negócios
Inflação homóloga sobe para 0,7% em Maio
O índice de preços no consumidor (IPC) registou um aumento de 0,7% em Maio deste ano, contra o mesmo mês do ano passado, anunciou o Instituto Nacional de Estatística esta quarta-feira.
A inflação homóloga registou assim uma aceleração, pois em Abril tinha descido para 0,2%.
Contra Abril deste ano (inflação mensal) os preços subiram 0,2% e a taxa de variação média dos últimos 12 meses do IPC (indicador menos volátil da inflação) baixou 0,1 pontos percentuais para 1,6%.
Excluindo a energia e os produtos alimentares (inflação subjacente), os preços subiram 0,5% em termos homólogos, também acima da taxa registada em Abril (0,3%).
De acordo com o INE, as classes que mais contribuíram para a subida da inflação homóloga foram a dos Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas (+3,1%); Habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis (+2,4%); e Restaurantes e hotéis (2,3%).
Na classe dos produtos alimentares o INE destaca o contributo dos sub-subgrupos da fruta e produtos hortícolas frescos e frigorificados e das batatas. Uma subida de preços que estará relacionada com o mau tempo, que penalizou a colheita de muitos produtos agrícolas.
Em sentido inverso destacou-se a classe dos transportes, com uma descida de preços de 3,4%, seguindo-se o vestuário e calçado com uma quebra de 3,6%.
A inflação homóloga registou assim uma aceleração, pois em Abril tinha descido para 0,2%.
Contra Abril deste ano (inflação mensal) os preços subiram 0,2% e a taxa de variação média dos últimos 12 meses do IPC (indicador menos volátil da inflação) baixou 0,1 pontos percentuais para 1,6%.
Excluindo a energia e os produtos alimentares (inflação subjacente), os preços subiram 0,5% em termos homólogos, também acima da taxa registada em Abril (0,3%).
De acordo com o INE, as classes que mais contribuíram para a subida da inflação homóloga foram a dos Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas (+3,1%); Habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis (+2,4%); e Restaurantes e hotéis (2,3%).
Na classe dos produtos alimentares o INE destaca o contributo dos sub-subgrupos da fruta e produtos hortícolas frescos e frigorificados e das batatas. Uma subida de preços que estará relacionada com o mau tempo, que penalizou a colheita de muitos produtos agrícolas.
Em sentido inverso destacou-se a classe dos transportes, com uma descida de preços de 3,4%, seguindo-se o vestuário e calçado com uma quebra de 3,6%.