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09 July 2024
11h00
Source:
Jornal de Negócios
Inflação na OCDE acelera pela segunda vez este ano. Atingiu 5,9% em maio
A taxa de inflação entre os 38 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) acelerou, em termos homólogos, para 5,9% em maio. Esta é a segunda aceleração dos preços no consumidor desde o arranque do ano e é explicada sobretudo pela pressão ascendente dos preços dos bens energéticos, que estão a dificultar o processo de desinflação.
Desde outubro de 2023, a inflação homóloga na OCDE tem estado baixo dos 6%. Mas os dados da OCDE, divulgados esta terça-feira, apontam para uma aceleração significativa dos preços, que está a empurrar a inflação para valores muito próximos dessa meta, por força dos preços da energia.
O índice relativo ao preço da energia na OCDE acelerou, de forma significativa, de 0,1% para 2,5% em maio. Entre os 38 países da OCDE, a maioria (24) tiveram uma desaceleração nos preços dos bens energéticos, com destaque para a Turquia, Dinamarca e Japão. Já a inflação nos bens alimentares na OCDE estabilizou em 5% pelo terceiro mês consecutivo, após ter abrandado entre novembro de 2022 e março deste ano.
Por outro lado, a inflação subjacente na OCDE, que exclui os produtos com mais variações de preço (alimentos e produtos energéticos), foi de 6,1% em maio, menos uma décima do que em abril. Esse indicador tem vindo a abrandar desde o início do ano, sem contar com uma ligeira estabilização em março. O valor está, no entanto, ainda acima da inflação global, o que sugere uma inflação mais persistente.
No grupo das sete economias mais industrializadas do mundo (G7), a inflação manteve-se estável em 2,9%. Os preços da energia diminuíram em termos homólogos mas a um ritmo mais lento do que em abril. Itália teve a inflação homóloga mais baixa do G7 em maio (0,8%), enquanto os Estados Unidos tiveram a taxa mais elevada (3,3%). Porém, o maior aumento deu-se no Japão: 0,3 pontos percentuais, face a abril.
Na Zona Euro, a inflação, medida pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), acelerou para 2,6% em maio, mais duas décimas do que no mês anterior. A inflação subjacente entre os 20 países da moeda única aumentou pela primeira vez desde junho de 2023, tendo passado de 2,7% para 2,9%.
Desde outubro de 2023, a inflação homóloga na OCDE tem estado baixo dos 6%. Mas os dados da OCDE, divulgados esta terça-feira, apontam para uma aceleração significativa dos preços, que está a empurrar a inflação para valores muito próximos dessa meta, por força dos preços da energia.
O índice relativo ao preço da energia na OCDE acelerou, de forma significativa, de 0,1% para 2,5% em maio. Entre os 38 países da OCDE, a maioria (24) tiveram uma desaceleração nos preços dos bens energéticos, com destaque para a Turquia, Dinamarca e Japão. Já a inflação nos bens alimentares na OCDE estabilizou em 5% pelo terceiro mês consecutivo, após ter abrandado entre novembro de 2022 e março deste ano.
Por outro lado, a inflação subjacente na OCDE, que exclui os produtos com mais variações de preço (alimentos e produtos energéticos), foi de 6,1% em maio, menos uma décima do que em abril. Esse indicador tem vindo a abrandar desde o início do ano, sem contar com uma ligeira estabilização em março. O valor está, no entanto, ainda acima da inflação global, o que sugere uma inflação mais persistente.
No grupo das sete economias mais industrializadas do mundo (G7), a inflação manteve-se estável em 2,9%. Os preços da energia diminuíram em termos homólogos mas a um ritmo mais lento do que em abril. Itália teve a inflação homóloga mais baixa do G7 em maio (0,8%), enquanto os Estados Unidos tiveram a taxa mais elevada (3,3%). Porém, o maior aumento deu-se no Japão: 0,3 pontos percentuais, face a abril.
Na Zona Euro, a inflação, medida pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), acelerou para 2,6% em maio, mais duas décimas do que no mês anterior. A inflação subjacente entre os 20 países da moeda única aumentou pela primeira vez desde junho de 2023, tendo passado de 2,7% para 2,9%.