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27 June 2013
16h49
Source:
Jornal de Negócios
Juros da dívida portuguesa a 10 anos abaixo dos 6,5%
Os juros da dívida pública portuguesa estão a aliviar de forma acentuada pela segunda sessão, em linha com as obrigações de outros países europeus, com os investidores a demonstrarem menos preocupação com a possibilidade de a Reserva Federal reduzir os estímulos à economia.
A “yield” das obrigações do tesouro com uma maturidade de 10 anos está a ceder 20,5 pontos base, para 6,47%, aliviando dos máximos desde o início do ano fixados na terça-feira, acima dos 6,9%.
Apesar deste alívio em duas sessões, os juros da dívida pública persistem acima do nível em que se encontravam antes do presidente da Fed, Ben Bernanke, ter sinalizado a redução de estímulos à economia. Na quarta-feira da semana passada a “yield” da dívida a 10 anos esteve perto de quebrar em baixa a barreira dos 6%.
Numa nota enviada hoje aos clientes e citada pela Bloomberg, o analista Jesus Castilho afirma que Portugal deverá recuperar o acesso total aos mercados até final do ano.
A sessão de hoje está a ser positiva para os mercados accionistas e de dívida, já que William Dudley, presidente da Fed de Nova Iorque assinalou que o banco central vai manter o ritmo de compra de obrigações caso a economia norte-americana cresça abaixo das projecções da Fed.
A queda dos juros da dívida portuguesa verifica-se em todas as maturidades. No prazo a 5 anos a “yield”, de acordo com as taxas genéricas da Bloomberg, cede 21 pontos base para 5,35%.
Nos restantes países periféricos do euro a tendência é igualmente de alívio nos juros. A “yield” da dívida espanhola a 10 anos cede 6 pontos base para 4,78% e nas obrigações italianas com a mesma maturidade o juro cai 13 pontos base para 4,57%.
A “yield” das obrigações do tesouro com uma maturidade de 10 anos está a ceder 20,5 pontos base, para 6,47%, aliviando dos máximos desde o início do ano fixados na terça-feira, acima dos 6,9%.
Apesar deste alívio em duas sessões, os juros da dívida pública persistem acima do nível em que se encontravam antes do presidente da Fed, Ben Bernanke, ter sinalizado a redução de estímulos à economia. Na quarta-feira da semana passada a “yield” da dívida a 10 anos esteve perto de quebrar em baixa a barreira dos 6%.
Numa nota enviada hoje aos clientes e citada pela Bloomberg, o analista Jesus Castilho afirma que Portugal deverá recuperar o acesso total aos mercados até final do ano.
A sessão de hoje está a ser positiva para os mercados accionistas e de dívida, já que William Dudley, presidente da Fed de Nova Iorque assinalou que o banco central vai manter o ritmo de compra de obrigações caso a economia norte-americana cresça abaixo das projecções da Fed.
A queda dos juros da dívida portuguesa verifica-se em todas as maturidades. No prazo a 5 anos a “yield”, de acordo com as taxas genéricas da Bloomberg, cede 21 pontos base para 5,35%.
Nos restantes países periféricos do euro a tendência é igualmente de alívio nos juros. A “yield” da dívida espanhola a 10 anos cede 6 pontos base para 4,78% e nas obrigações italianas com a mesma maturidade o juro cai 13 pontos base para 4,57%.