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25 June 2013
10h44
Source:
Jornal de Negócios
Juros mais que duplicam em leilão de dívida em Espanha
O país vizinho colocou 3,07 mil milhões de euros em “letras”, como são conhecidos os títulos de curto prazo, um pouco mais do que o máximo previsto. A operação saiu, no entanto, mais cara do que os leilões anteriores.
Os títulos a três meses foram colocados a um preço que tem uma taxa implícita de 0,869%, acima dos 0,331% num leilão realizado a 21 de Maio, um dia antes de o presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, indicar no Congresso que os estímulos poderiam ser “calibrados” no futuro próximo.
Já a dívida a nove meses foi colocada com uma “yield” de 1,441%, cerca do dobro dos 0,789% suportados no último leilão comparável.
O rácio de procura foi menor no prazo mais curto – caiu de 4,29 para 2,94 – mas subiu nos títulos a nove meses, linha em que foram colocados 2,14 mil milhões de euros.
A subida dos custos tem marcado as últimas operações de financiamento dos países mais fragilizados da Zona Euro, naquilo que é um resultado dos receios em torno dos estímulos nos EUA mas também do impasse nas negociações europeias acerca do mecanismo de resolução de bancos. Os ministros das Finanças da Zona Euro voltam a reunir-se quarta-feira, antes da Cimeira de líderes europeus do final da semana.
Os títulos a três meses foram colocados a um preço que tem uma taxa implícita de 0,869%, acima dos 0,331% num leilão realizado a 21 de Maio, um dia antes de o presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, indicar no Congresso que os estímulos poderiam ser “calibrados” no futuro próximo.
Já a dívida a nove meses foi colocada com uma “yield” de 1,441%, cerca do dobro dos 0,789% suportados no último leilão comparável.
O rácio de procura foi menor no prazo mais curto – caiu de 4,29 para 2,94 – mas subiu nos títulos a nove meses, linha em que foram colocados 2,14 mil milhões de euros.
A subida dos custos tem marcado as últimas operações de financiamento dos países mais fragilizados da Zona Euro, naquilo que é um resultado dos receios em torno dos estímulos nos EUA mas também do impasse nas negociações europeias acerca do mecanismo de resolução de bancos. Os ministros das Finanças da Zona Euro voltam a reunir-se quarta-feira, antes da Cimeira de líderes europeus do final da semana.