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03 May 2013
16h04
Source:
Jornal de Negócios
Juros portugueses a dois anos estão abaixo dos 2,5% pela primeira vez desde Julho de 2010
A taxa de juro implícita nas obrigações portuguesas a dois anos está a descer 32,3 pontos base para 2,447%, o que corresponde ao nível mais baixo desde 28 de Julho de 2010.
Em mínimo de Outubro de 2010 estão também as taxas a cinco e a 10 anos. No primeiro caso, a queda é de 21,7 pontos para 4,176% e no prazo a 10 anos a descida é de 15,1 pontos para 5,504%.
As “yields” das obrigações estão assim a negociar em mínimos, a acompanhar o comportamento das taxas implícitas das obrigações de países como Espanha e Irlanda. Já os juros das obrigações alemãs (bunds), que têm sido o refúgio dos investidores desde que a crise de dívida estalou na Europa, seguem em sentido contrário, bem como as “yields” da dívida francesa.
As taxas de juro estão assim a aliviar das subidas recentes, a reflectir a expectativa em torno do Banco Central Europeu (BCE), que na quinta-feira anunciou um corte de juros para um novo mínimo histórico de 0,50%. O presidente da autoridade, Mario Draghi, deixou a porta aberta para a eventualidade de voltar a cortar o preço do dinheiro para a Zona Euro, bem como os juros dos depósitos realizados junto do banco central.
“O BCE deixou a porta aberta para mais medidas para ajudar a economia”, salienta à Bloomberg, o analista das DZ Bank, Christian Reicherter. “O mercado está a desejar que o corte de juros ajude as economias periféricas" a recuperarem. E é este factor que está a contribuir para a descida generalizada dos juros dos países periféricos.
Em mínimo de Outubro de 2010 estão também as taxas a cinco e a 10 anos. No primeiro caso, a queda é de 21,7 pontos para 4,176% e no prazo a 10 anos a descida é de 15,1 pontos para 5,504%.
As “yields” das obrigações estão assim a negociar em mínimos, a acompanhar o comportamento das taxas implícitas das obrigações de países como Espanha e Irlanda. Já os juros das obrigações alemãs (bunds), que têm sido o refúgio dos investidores desde que a crise de dívida estalou na Europa, seguem em sentido contrário, bem como as “yields” da dívida francesa.
As taxas de juro estão assim a aliviar das subidas recentes, a reflectir a expectativa em torno do Banco Central Europeu (BCE), que na quinta-feira anunciou um corte de juros para um novo mínimo histórico de 0,50%. O presidente da autoridade, Mario Draghi, deixou a porta aberta para a eventualidade de voltar a cortar o preço do dinheiro para a Zona Euro, bem como os juros dos depósitos realizados junto do banco central.
“O BCE deixou a porta aberta para mais medidas para ajudar a economia”, salienta à Bloomberg, o analista das DZ Bank, Christian Reicherter. “O mercado está a desejar que o corte de juros ajude as economias periféricas" a recuperarem. E é este factor que está a contribuir para a descida generalizada dos juros dos países periféricos.