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17 December 2023
11h00
Source:
Jornal de Negócios
Luís Amado defende corte de impostos após alerta da OCDE sobre carga fiscal
O consultor e ex-ministro socialista Luís Amado considera que o país deve adotar um caminho de redução da carga fiscal, depois de a OCDE ter alertado para a elevada fiscalidade em Portugal. Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, defende que essa redução vai depender do próximo Governo e do crescimento económico que se verificar.
"A OCDE considera, em grande parte, resulta também desse reconhecimento de que há uma carga fiscal tão grande já na economia portuguesa que dificilmente há margem para fazer qualquer ajustamento pela via do aumento dos impostos. Portanto, não podendo haver aumento dos impostos, é provável que se possa considerar uma opção de redução da carga fiscal", disse.
Mas esse corte de impostos deverá depender, segundo Luís Amado, do crescimento económico registado e de "uma política mais agressiva de corte de custos, o que implica algumas reformas importantes que terão de ser feitas".
O ex-ministro diz ainda que, no que toca à revisão das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), Portugal está em condições de "garantir o cumprimento das regras orçamentais adequadas ao PEC revisto", ao contrário da maioria dos países europeus que deverão entrar "em procedimento de défice excessivo".
"A OCDE considera, em grande parte, resulta também desse reconhecimento de que há uma carga fiscal tão grande já na economia portuguesa que dificilmente há margem para fazer qualquer ajustamento pela via do aumento dos impostos. Portanto, não podendo haver aumento dos impostos, é provável que se possa considerar uma opção de redução da carga fiscal", disse.
Mas esse corte de impostos deverá depender, segundo Luís Amado, do crescimento económico registado e de "uma política mais agressiva de corte de custos, o que implica algumas reformas importantes que terão de ser feitas".
O ex-ministro diz ainda que, no que toca à revisão das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), Portugal está em condições de "garantir o cumprimento das regras orçamentais adequadas ao PEC revisto", ao contrário da maioria dos países europeus que deverão entrar "em procedimento de défice excessivo".