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30 September 2023
17h29
Source:
Jornal de Negócios
Milhares de pessoas manifestam-se em todo o país pelo direito à habitação
Milhares de pessoas estão esta tarde a manifestar-se em mais de 20 cidades do país em desfiles simultâneos pelo direito à habitação.
Em Lisboa o protesto que começou na Alameda D Afonso Henriques, e passou pela Almirante Reis em direção ao Rossio focou marcado por dois incidentes. Num primeiro momento três deputados do Chega foram recebidos com apupos e protestos e depois, segundo as televisões, um conjunto de manifestantes partiu a montra de uma imobiliária.
No Porto pelo menos oito mil pessoas ocuparam toda a extensão da rua de Santa Catarina, no Porto, desde a Praça da Batalha até à Rua de Fernandes Tomás, manifestando-se pelo direito à habitação enquanto os turistas observavam a marcha.
A estimativa foi adiantada à Lusa por fonte da PSP, sendo visível uma mancha de pessoas que preenchia por completo a maior parte da zona pedonal daquela artéria da cidade do Porto, com os manifestantes a passarem pelos turistas que observavam com espanto a dimensão do protesto.
Palavras de ordem como "Paz, Pão, Saúde, Habitação", "A Habitação é um direito, sem ela nada feito", "A casa é para morar, não é para especular", "Para os bancos vão milhões, para nós vêm tostões", "Nem gente sem casa, nem casa sem gente" foram das mais entoadas pelos milhares de manifestantes.
Em Faro, cerca de uma centena de pessoas concentrou-se hoje no início do protesto pelo direito à habitação, pela redução do custo de vida e pelo aumento dos salários.
A concentração iniciou-se por volta das 15:00, no jardim Manuel Bivar, no centro da capital algarvia, e cerca de uma hora depois eram já mais de cem as pessoas, de cerca de nove movimentos cívicos, no protesto promovido pelo Movimento "Porta a porta".
A represente do Porta a Porta, Ana Tarrafa, disse à agência Lusa que a afluência de manifestantes "superou as expectativas, numa região onde o turismo acentua a falta de casas para arrendamento, para médicos, professores e estudantes, entre outros".
Os manifestantes seguiram depois em protesto por algumas artérias de Faro ostentando cartazes onde se podia ler "baixem as rendas, subam os salários", "O custo de vida aumenta, o povo não aguenta" ou "Basta de alojamento local, libertem casas para as famílias", enquanto gritavam palavras de ordem como: "A habitação acessível é um direito" e "Estamos fartos de escolher, pagar casa ou comer".
Em Lisboa o protesto que começou na Alameda D Afonso Henriques, e passou pela Almirante Reis em direção ao Rossio focou marcado por dois incidentes. Num primeiro momento três deputados do Chega foram recebidos com apupos e protestos e depois, segundo as televisões, um conjunto de manifestantes partiu a montra de uma imobiliária.
No Porto pelo menos oito mil pessoas ocuparam toda a extensão da rua de Santa Catarina, no Porto, desde a Praça da Batalha até à Rua de Fernandes Tomás, manifestando-se pelo direito à habitação enquanto os turistas observavam a marcha.
A estimativa foi adiantada à Lusa por fonte da PSP, sendo visível uma mancha de pessoas que preenchia por completo a maior parte da zona pedonal daquela artéria da cidade do Porto, com os manifestantes a passarem pelos turistas que observavam com espanto a dimensão do protesto.
Palavras de ordem como "Paz, Pão, Saúde, Habitação", "A Habitação é um direito, sem ela nada feito", "A casa é para morar, não é para especular", "Para os bancos vão milhões, para nós vêm tostões", "Nem gente sem casa, nem casa sem gente" foram das mais entoadas pelos milhares de manifestantes.
Em Faro, cerca de uma centena de pessoas concentrou-se hoje no início do protesto pelo direito à habitação, pela redução do custo de vida e pelo aumento dos salários.
A concentração iniciou-se por volta das 15:00, no jardim Manuel Bivar, no centro da capital algarvia, e cerca de uma hora depois eram já mais de cem as pessoas, de cerca de nove movimentos cívicos, no protesto promovido pelo Movimento "Porta a porta".
A represente do Porta a Porta, Ana Tarrafa, disse à agência Lusa que a afluência de manifestantes "superou as expectativas, numa região onde o turismo acentua a falta de casas para arrendamento, para médicos, professores e estudantes, entre outros".
Os manifestantes seguiram depois em protesto por algumas artérias de Faro ostentando cartazes onde se podia ler "baixem as rendas, subam os salários", "O custo de vida aumenta, o povo não aguenta" ou "Basta de alojamento local, libertem casas para as famílias", enquanto gritavam palavras de ordem como: "A habitação acessível é um direito" e "Estamos fartos de escolher, pagar casa ou comer".