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27 June 2013
01h17
Source:
Jornal de Negócios
Ministros das Finanças da EU chegam a acordo sobre regras nos bancos em dificuldades
Os ministros das Finanças da União Europeia (UE) reuniram-se na quarta-feira em Bruxelas para tentarem alcançar um acordo sobre as regras de liquidação de bancos em dificuldades, depois de não o terem conseguido na semana passada.
A poucas horas do início do Conselho Europeu, os ministros chegaram então a acordo no que diz respeito à gestão dos bancos em apuros. Depois de sete horas de negociações de emergência, os ministros definiram as directrizes para reportarem perdas aos credores privados no âmbito de ajudas públicas.
“Pela primeira vez, concordámos numa significativa protecção aos contribuintes, para quebrarmos o ciclo vicioso dos credores soberanos e dos bancos, e para levarmos a banca a comportar-se com maior responsabilidade”, declarou o ministro holandês das Finanças, Jeroen Dijsselbloem, que é também o presidente do Eurogrupo (ministros das Finanças da Zona Euro). “Trata-se de um sinal claro aos mercados e aos cidadãos e mais um grande passo na direcção da união bancária”, acrescentou.
O compromisso dos ministros, cujos progressos serão hoje debatidos no Conselho Europeu, é o de porem termo ao ciclo de contágio entre bancos e credores soberanos. O BCE terá a seu cargo a supervisão financeira na Zona Euro no próximo ano, sendo esse o primeiro estágio de uma estratégia que conjuga novos procedimentos de resolução da UE com os mecanismos de apoio nacionais.
Recorde-se que, no decorrer das negociações anteriores, tinham já determinado quem deverá pagar quando se tratar de financiar ou liquidar um banco e por que ordem, surgindo em primeiro lugar os accionistas e os depositantes com mais de 100 mil euros.
Os depósitos inferiores a este montante foram considerados "sagrados" pela UE, devendo assim ficar excluídos em caso de liquidação de um banco.
(notícia em actualização)
A poucas horas do início do Conselho Europeu, os ministros chegaram então a acordo no que diz respeito à gestão dos bancos em apuros. Depois de sete horas de negociações de emergência, os ministros definiram as directrizes para reportarem perdas aos credores privados no âmbito de ajudas públicas.
“Pela primeira vez, concordámos numa significativa protecção aos contribuintes, para quebrarmos o ciclo vicioso dos credores soberanos e dos bancos, e para levarmos a banca a comportar-se com maior responsabilidade”, declarou o ministro holandês das Finanças, Jeroen Dijsselbloem, que é também o presidente do Eurogrupo (ministros das Finanças da Zona Euro). “Trata-se de um sinal claro aos mercados e aos cidadãos e mais um grande passo na direcção da união bancária”, acrescentou.
O compromisso dos ministros, cujos progressos serão hoje debatidos no Conselho Europeu, é o de porem termo ao ciclo de contágio entre bancos e credores soberanos. O BCE terá a seu cargo a supervisão financeira na Zona Euro no próximo ano, sendo esse o primeiro estágio de uma estratégia que conjuga novos procedimentos de resolução da UE com os mecanismos de apoio nacionais.
Recorde-se que, no decorrer das negociações anteriores, tinham já determinado quem deverá pagar quando se tratar de financiar ou liquidar um banco e por que ordem, surgindo em primeiro lugar os accionistas e os depositantes com mais de 100 mil euros.
Os depósitos inferiores a este montante foram considerados "sagrados" pela UE, devendo assim ficar excluídos em caso de liquidação de um banco.
(notícia em actualização)