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26 June 2024
15h34
Source:
Jornal de Negócios
Montenegro cola PS e Chega por eventual desequilíbrio nas contas públicas
O primeiro-ministro colou esta quarta-feira o Partido Socialista e o Chega por eventuais desequilíbrios orçamentais que venham a ser registados este ano e no próximo, corresponsabilizando os dois partidos pelo resultado nas contas públicas depois de aprovadas várias iniciativas com impacto no saldo das administrações públicas.
"É intenção chegar ao final do ano com contas públicas equilibradas, mas esses objetivos para este ano e o próximo não responsabilizam só o Governo", começou por referir Luís Montenegro. "Há mais responsáveis sobre o que serão as contas publicas de 2024 e 2025: os partidos que aprovaram medidas com impacto orçamental. Há duas com responsabilidades acrescidas: do PS e do Chega", apontou o primeiro-ministro.
No debate quinzenal desta quarta-feira, 26 de junho, o chefe do Governo insistiu que a situação orçamental não era a que o anterior Executivo descreveu, recuperando o argumento do ministro das Finanças, poucas horas antes na comissão do Orçamento, Finanças e Administração Pública (COFAP). "A situação que nos foi legada não corresponde à situação que era descrita, de uma forma muito enfática, de que os cofres estavam cheios e o país nadava em dinheiro por via do excedente orçamental do ano passado", frisou Montenegro, garantindo, no entanto, que "não há razão para alarme".
(Notícia em atualização)
"É intenção chegar ao final do ano com contas públicas equilibradas, mas esses objetivos para este ano e o próximo não responsabilizam só o Governo", começou por referir Luís Montenegro. "Há mais responsáveis sobre o que serão as contas publicas de 2024 e 2025: os partidos que aprovaram medidas com impacto orçamental. Há duas com responsabilidades acrescidas: do PS e do Chega", apontou o primeiro-ministro.
No debate quinzenal desta quarta-feira, 26 de junho, o chefe do Governo insistiu que a situação orçamental não era a que o anterior Executivo descreveu, recuperando o argumento do ministro das Finanças, poucas horas antes na comissão do Orçamento, Finanças e Administração Pública (COFAP). "A situação que nos foi legada não corresponde à situação que era descrita, de uma forma muito enfática, de que os cofres estavam cheios e o país nadava em dinheiro por via do excedente orçamental do ano passado", frisou Montenegro, garantindo, no entanto, que "não há razão para alarme".
(Notícia em atualização)