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21 May 2013
09h48
Source:
Jornal de Negócios
Mota-Engil concorre a projectos de mais de 5 mil milhões de dólares em África
A Mota-Engil está a concorrer e a analisar projectos avaliados em mais de 5 mil milhões de dólares (3,9 mil milhões de euros) no continente Africano, esperando que vá ganhar vários dos concursos em que está presente.
“O valor global dos projectos que estamos a estudar ou estamos pré-qualificados é agora superior” aos 5 mil milhões de dólares que tinha sido avançado em Março, afirmou à Bloomberg o CEO da construtora, Gonçalo Martins, acrescentando que “alguns desses projectos vão definitivamente ser atribuídos” à Mota-Engil.
A empresa pretende entrar em novos países africanos, como a Zâmbia, Gana, Uganda e Quénia, para crescer num mercado onde o forte crescimento contrasta com a retracção vivida no mercado doméstico.
Os resultados do primeiro trimestre que a Mota-Engil anunciou esta segunda-feira mostram essa tendência. A quebra de 10% do volume de negócios da Mota-Engil na Europa, unidade que passou este ano a incluir Portugal, foi compensada, no primeiro trimestre deste ano, pelo crescimento de 5,2% em África e de 55,9% na América Latina. Dois mercados que já representam mais de 55% da actividade total do grupo e onde a carteira de encomendas aumentou até Março em cerca de 117 milhões de euros, para 3,4 mil milhões de euros.
Os lucros da construtora subiram 22% no período, para 5,5 milhões de euros, com as receitas a avançarem 2,7% para 471,2 milhões de euros.
“Os resultados do primeiro trimestre permite-nos reafirmar todas as nossas previsões para o ano e reforçar as nossas expectativas de cumprir o plano estratégico”, acrescentou Gonçalo Martins.
As acções da Mota-Engil caem 2,56% para 2,09 euros, no dia em que negoceiam sem direito ao dividendo de 11 cêntimos que a companhia vai distribuir aos accionistas. Sem este desconto do dividendo, as acções estão em alta.
“O valor global dos projectos que estamos a estudar ou estamos pré-qualificados é agora superior” aos 5 mil milhões de dólares que tinha sido avançado em Março, afirmou à Bloomberg o CEO da construtora, Gonçalo Martins, acrescentando que “alguns desses projectos vão definitivamente ser atribuídos” à Mota-Engil.
A empresa pretende entrar em novos países africanos, como a Zâmbia, Gana, Uganda e Quénia, para crescer num mercado onde o forte crescimento contrasta com a retracção vivida no mercado doméstico.
Os resultados do primeiro trimestre que a Mota-Engil anunciou esta segunda-feira mostram essa tendência. A quebra de 10% do volume de negócios da Mota-Engil na Europa, unidade que passou este ano a incluir Portugal, foi compensada, no primeiro trimestre deste ano, pelo crescimento de 5,2% em África e de 55,9% na América Latina. Dois mercados que já representam mais de 55% da actividade total do grupo e onde a carteira de encomendas aumentou até Março em cerca de 117 milhões de euros, para 3,4 mil milhões de euros.
Os lucros da construtora subiram 22% no período, para 5,5 milhões de euros, com as receitas a avançarem 2,7% para 471,2 milhões de euros.
“Os resultados do primeiro trimestre permite-nos reafirmar todas as nossas previsões para o ano e reforçar as nossas expectativas de cumprir o plano estratégico”, acrescentou Gonçalo Martins.
As acções da Mota-Engil caem 2,56% para 2,09 euros, no dia em que negoceiam sem direito ao dividendo de 11 cêntimos que a companhia vai distribuir aos accionistas. Sem este desconto do dividendo, as acções estão em alta.