- The Bank
- People
- All Services
- Private Banking
- Savings and Investment
- GoBulling Platforms
- Institutional and Corporate
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contacts
Enter your Username to gain access to your Bank. Complete your authentication on the next screen.
If you are not yet a client, open your account here or contact us for more information
Go back
02 September 2024
10h15
Source:
Jornal de Negócios
Novo ataque com projéteis atinge navio mercante no Mar Vermelho
Um navio mercante foi atingido esta segunda-feira por "projéteis desconhecidos" na costa do Iémen, onde operam os rebeldes xiitas Huthis, declarou a marinha britânica, garantido que membros da tripulação estão em segurança.
Num comunicado na rede social X, as Operações Comerciais Marítimas da Marinha Britânica (UKMTO) afirmou que o ataque ocorreu no Mar Vermelho, a cerca de 70 milhas náuticas da região iemenita de Saleef.
"O navio foi atingido por dois projéteis desconhecidos (...). O comandante relatou uma terceira explosão nas proximidades do navio", referiu as UKMTO, sem revelar detalhes sobre o navio ou para que porto se dirigia, segundo a agência de notícias EFE.
A fonte referiu ainda que "estão a ser realizadas tarefas de controlo de danos" e garantiu que "não há vítimas a bordo" e que o navio se dirige para o próximo porto de escala".
Os rebeldes Huthis, apoiados pelo Irão, não reivindicaram até agora esse novo ataque, embora desde novembro tenham atacado navios israelitas ou ligados a Israel no Mar Vermelho para prejudicar economicamente aquele país, em guerra com o Hamas na Faixa de Gaza.
De acordo com a agência de notícias Associated Press (AP), o momento do ataque e as coordenadas fornecidas pelas UKMTO correspondem à trajetória do petroleiro Blue Lagoon I, com bandeira do Panamá, que estava a viajar para sul através do Mar Vermelho para um destino não listado.
O Blue Lagoon I saiu do porto russo de Ust-Luga, no Mar Báltico, e transmitia que tinha a bordo carga de origem russa. Nos últimos meses, o Blue Lagoon I viajou vária vezes para a Índia, que recebe mais de 40% das suas importações de petróleo da Rússia, apesar da guerra em curso de Moscovo na Ucrânia e das sanções internacionais que enfrenta devido a esse conflito.
A empresa grega que opera o navio não fez ainda declarações sobre o ataque.
Na quarta-feira passada, os Huthis anunciaram que deram autorização à comunidade internacional para rebocar com garantias de segurança o petroleiro grego MV Sounion, que continua em chamas depois de ter sido atacado pelo grupo rebelde iemenita a 21 de agosto no Mar Vermelho.
Os Huthis -- aliados do Hamas - atacaram mais de 80 navios com mísseis e 'drones' desde o início da guerra em Gaza, em outubro.
Num comunicado na rede social X, as Operações Comerciais Marítimas da Marinha Britânica (UKMTO) afirmou que o ataque ocorreu no Mar Vermelho, a cerca de 70 milhas náuticas da região iemenita de Saleef.
"O navio foi atingido por dois projéteis desconhecidos (...). O comandante relatou uma terceira explosão nas proximidades do navio", referiu as UKMTO, sem revelar detalhes sobre o navio ou para que porto se dirigia, segundo a agência de notícias EFE.
A fonte referiu ainda que "estão a ser realizadas tarefas de controlo de danos" e garantiu que "não há vítimas a bordo" e que o navio se dirige para o próximo porto de escala".
Os rebeldes Huthis, apoiados pelo Irão, não reivindicaram até agora esse novo ataque, embora desde novembro tenham atacado navios israelitas ou ligados a Israel no Mar Vermelho para prejudicar economicamente aquele país, em guerra com o Hamas na Faixa de Gaza.
De acordo com a agência de notícias Associated Press (AP), o momento do ataque e as coordenadas fornecidas pelas UKMTO correspondem à trajetória do petroleiro Blue Lagoon I, com bandeira do Panamá, que estava a viajar para sul através do Mar Vermelho para um destino não listado.
O Blue Lagoon I saiu do porto russo de Ust-Luga, no Mar Báltico, e transmitia que tinha a bordo carga de origem russa. Nos últimos meses, o Blue Lagoon I viajou vária vezes para a Índia, que recebe mais de 40% das suas importações de petróleo da Rússia, apesar da guerra em curso de Moscovo na Ucrânia e das sanções internacionais que enfrenta devido a esse conflito.
A empresa grega que opera o navio não fez ainda declarações sobre o ataque.
Na quarta-feira passada, os Huthis anunciaram que deram autorização à comunidade internacional para rebocar com garantias de segurança o petroleiro grego MV Sounion, que continua em chamas depois de ter sido atacado pelo grupo rebelde iemenita a 21 de agosto no Mar Vermelho.
Os Huthis -- aliados do Hamas - atacaram mais de 80 navios com mísseis e 'drones' desde o início da guerra em Gaza, em outubro.