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11 October 2023
20h34
Source:
Jornal de Negócios
OE 2024: Costa afirma que objetivo é Portugal num porto de abrigo face a perturbações externas
O primeiro-ministro afirmou hoje que o Orçamento do próximo ano tem como principal objetivo colocar Portugal num porto de abrigo face às atuais perturbações externas, mantendo o crescimento e o emprego e reduzindo a dívida.
Esta posição foi transmitida por António Costa na reunião com deputados do PS, num discurso com cerca de 25 minutos, um dia depois de o Governo ter apresentado a proposta de Orçamento do Estado para 2024.
"Sabemos bem o que acontece quando as dívidas começam a subir e que pressões a que os países ficam então sujeitos. É fundamental colocarmo-nos num porto de abrigo face a perturbações externas", declarou no final da sua intervenção, numa alusão ao objetivo de Portugal se aproximar ou ultrapassar a Bélgica no próximo ano em termos de peso da dívida no Produto Interno Bruto.
A conjuntura externa atual foi referida também pelo secretário-geral do PS logo na fase inicial do seu discurso, quando procurou explicar as principais linhas estratégicas da proposta de Orçamento para 2024.
O líder do Executivo apontou que algumas das principais economias europeias vão estar em recessão, ou perto disso, no próximo ano, o que criará seguramente obstáculos em matéria de procura externa e de investimento.
De acordo com António Costa, Portugal tem por isso de "manter os atuais níveis elevados de emprego, que têm sido a chave do sucesso da evolução da economia portuguesa, e o crescimento económico".
Para tal, face à conjuntura externa previsível no próximo ano, e para manter os níveis de emprego e de algum crescimento, "o Orçamento do Estado tem como pilares o reforço dos rendimentos e do investimento", sobretudo público, sustentou.
Esta posição foi transmitida por António Costa na reunião com deputados do PS, num discurso com cerca de 25 minutos, um dia depois de o Governo ter apresentado a proposta de Orçamento do Estado para 2024.
"Sabemos bem o que acontece quando as dívidas começam a subir e que pressões a que os países ficam então sujeitos. É fundamental colocarmo-nos num porto de abrigo face a perturbações externas", declarou no final da sua intervenção, numa alusão ao objetivo de Portugal se aproximar ou ultrapassar a Bélgica no próximo ano em termos de peso da dívida no Produto Interno Bruto.
A conjuntura externa atual foi referida também pelo secretário-geral do PS logo na fase inicial do seu discurso, quando procurou explicar as principais linhas estratégicas da proposta de Orçamento para 2024.
O líder do Executivo apontou que algumas das principais economias europeias vão estar em recessão, ou perto disso, no próximo ano, o que criará seguramente obstáculos em matéria de procura externa e de investimento.
De acordo com António Costa, Portugal tem por isso de "manter os atuais níveis elevados de emprego, que têm sido a chave do sucesso da evolução da economia portuguesa, e o crescimento económico".
Para tal, face à conjuntura externa previsível no próximo ano, e para manter os níveis de emprego e de algum crescimento, "o Orçamento do Estado tem como pilares o reforço dos rendimentos e do investimento", sobretudo público, sustentou.