- The Bank
- People
- All Services
- Private Banking
- Savings and Investment
- GoBulling Platforms
- Institutional and Corporate
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contacts
Enter your Username to gain access to your Bank. Complete your authentication on the next screen.
If you are not yet a client, open your account here or contact us for more information
Go back
25 April 2013
14h32
Source:
Jornal de Negócios
Os Verdes defende que Cavaco falou como se fosse membro do Governo
Cavaco Silva falou como se fosse membro do Governo de Portugal. Esta é a opinião de José Luís Ferreira, deputado pelo partido Os Verdes, em reacção ao discurso de comemoração do 39º aniversário do 25 de Abril.
“Como o Governo não tem direito ao uso da palavra, falou Cavaco pelo Governo”, declarou o deputado aos jornalistas, na Assembleia da República, depois de falar Cavaco Silva. O político classificou mesmo como uma “intervenção de um membro de um governo”.
Para José Luís Ferreira, “o Presidente da República veio dizer que está tudo muito bem, reafirmando a cumplicidade com estas políticas”. Esta foi, aliás, a posição defendida pelos forças políticas da Esquerda parlamentar, que afirmaram que Cavaco Silva “apadrinhou” o Executivo de Pedro Passos Coelho.
Sobre o apelo de consenso político por parte de Belém, o partido Os Verdes defende estar “farto” de dizer que “este não é o caminho”, pelo que não pode haver consenso.
“Como o Governo não tem direito ao uso da palavra, falou Cavaco pelo Governo”, declarou o deputado aos jornalistas, na Assembleia da República, depois de falar Cavaco Silva. O político classificou mesmo como uma “intervenção de um membro de um governo”.
Para José Luís Ferreira, “o Presidente da República veio dizer que está tudo muito bem, reafirmando a cumplicidade com estas políticas”. Esta foi, aliás, a posição defendida pelos forças políticas da Esquerda parlamentar, que afirmaram que Cavaco Silva “apadrinhou” o Executivo de Pedro Passos Coelho.
Sobre o apelo de consenso político por parte de Belém, o partido Os Verdes defende estar “farto” de dizer que “este não é o caminho”, pelo que não pode haver consenso.