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22 April 2013
13h18
Source:
Jornal de Negócios
Passos defende que "chegou o momento da acção" na reforma das Forças Armadas
Pedro Passos Coelho fez hoje uma visita ao Ministério da Defesa, em Lisboa, na qual não esteve o secretário de Estado adjunto e da Defesa, Paulo Braga Lino, que está de saída do Governo e vai ser substituído por Berta Cabral, disse à Lusa no domingo fonte ligada à ex-presidente do PSD/Açores.
"É aqui, no Estado Maior General das Forças Armadas, que concluímos o período de diagnóstico e de planeamento, e damos início à segunda fase deste processo de reforma das Forças Armadas. Concluído, portanto, o processo de preparação, chegou o momento da acção", afirmou o primeiro-ministro, numa intervenção de cerca de dez minutos.
"Chegou agora o momento de executarmos o que planeámos, de realizarmos as metas que traçámos", reforçou.
O primeiro-ministro acrescentou que o objectivo passa por Portugal ter umas forças armadas mais “ágeis e flexíveis”. O Governo está “empenhado nas soluções que mantenham o país com capacidade militar credível, ajustada às nossas capacidades e recursos”, acrescentou.
Adiantou que no “momento grave” em que o país atravessa, com muitos sacrifícios a serem exigidos aos portugueses, as forças armadas “também souberam responder”, com uma “conduta exemplar”.
No seu discurso, Passos Coelho agradeceu "a abertura, a dedicação e o sentido patriótico dos chefes militares" na fase de planeamento e de aprovação das bases da reforma das Forças Armadas, acrescentando: "Não posso deixar de felicitar a acção política determinada e diligente do senhor ministro da Defesa Nacional em todo este processo".
"É aqui, no Estado Maior General das Forças Armadas, que concluímos o período de diagnóstico e de planeamento, e damos início à segunda fase deste processo de reforma das Forças Armadas. Concluído, portanto, o processo de preparação, chegou o momento da acção", afirmou o primeiro-ministro, numa intervenção de cerca de dez minutos.
"Chegou agora o momento de executarmos o que planeámos, de realizarmos as metas que traçámos", reforçou.
O primeiro-ministro acrescentou que o objectivo passa por Portugal ter umas forças armadas mais “ágeis e flexíveis”. O Governo está “empenhado nas soluções que mantenham o país com capacidade militar credível, ajustada às nossas capacidades e recursos”, acrescentou.
Adiantou que no “momento grave” em que o país atravessa, com muitos sacrifícios a serem exigidos aos portugueses, as forças armadas “também souberam responder”, com uma “conduta exemplar”.
No seu discurso, Passos Coelho agradeceu "a abertura, a dedicação e o sentido patriótico dos chefes militares" na fase de planeamento e de aprovação das bases da reforma das Forças Armadas, acrescentando: "Não posso deixar de felicitar a acção política determinada e diligente do senhor ministro da Defesa Nacional em todo este processo".