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29 May 2013
17h53
Source:
Jornal de Negócios
Paulo Azevedo apela à celeridade na decisão da Concorrência
Paulo Azevedo falava aos jornalistas à margem de um almoço de empresários organizado pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola, que decorreu em Lisboa e na qual lhe foi atribuído o prémio de melhor empresário português 2011-2012.
Questionado sobre o facto de ainda não haver uma decisão sobre a fusão entre a Optimus, operadora de telecomunicações da Sonaecom, e a Zon, Paulo Azevedo começou por dizer ter "um respeito muito grande pela Autoridade da Concorrência".
No entanto, "o que temos dito é que gostávamos muito, se possível, que a decisão fosse rápida e já passou muito tempo", acrescentou.
Além disso, "sabemos que em outros países há condições para fazer estas coisas de forma rápida. Achamos que em Portugal também deve haver", adiantou o gestor.
Paulo Azevedo acrescentou que "é uma situação difícil para todos", accionistas da Zon e da Sonaecom, que "são responsáveis pelos termos dos acordos" estabelecidos e "sobre o qual não têm informação nenhuma".
"É uma situação desconfortável, não descansamos de apelar à celeridade", adiantou ainda.
Durante a entrega do prémio de melhor empresário, Paulo Azevedo considerou-se mais um "gestor profissional" e considerou esta atribuição também um tributo ao trabalho que o pai, Belmiro de Azevedo, realizou à frente do grupo Sonae.
Questionado sobre o facto de ainda não haver uma decisão sobre a fusão entre a Optimus, operadora de telecomunicações da Sonaecom, e a Zon, Paulo Azevedo começou por dizer ter "um respeito muito grande pela Autoridade da Concorrência".
No entanto, "o que temos dito é que gostávamos muito, se possível, que a decisão fosse rápida e já passou muito tempo", acrescentou.
Além disso, "sabemos que em outros países há condições para fazer estas coisas de forma rápida. Achamos que em Portugal também deve haver", adiantou o gestor.
Paulo Azevedo acrescentou que "é uma situação difícil para todos", accionistas da Zon e da Sonaecom, que "são responsáveis pelos termos dos acordos" estabelecidos e "sobre o qual não têm informação nenhuma".
"É uma situação desconfortável, não descansamos de apelar à celeridade", adiantou ainda.
Durante a entrega do prémio de melhor empresário, Paulo Azevedo considerou-se mais um "gestor profissional" e considerou esta atribuição também um tributo ao trabalho que o pai, Belmiro de Azevedo, realizou à frente do grupo Sonae.