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02 July 2013
20h44
Source:
Jornal de Negócios
PCP pede eleições antecipadas e convoca manifestação para a "derrota final" do Governo
O secretário-geral do PCP pediu esta terça-feira que Cavaco Silva tome a única posição “digna” possível, que passa pela dissolução da Assembleia da República e a convocação de eleições antecipadas.
“O Presidente da República assume graves responsabilidades” caso se mantenha a assistir a este “espectáculo pouco digno”, disse Jerónimo de Sousa, depois da declaração do primeiro-ministro, em que Passos Coelho se recusou demitir e a aceitar a demissão de Paulo Portas.
Para o líder do PCP, a convocação de eleições “é fundamental”, pois o povo português, que “tanto lutou para a queda do Governo, vai reclamar a rejeição deste pacto agressão” no sufrágio que terá lugar.
Além do apelo a Cavaco Silva, o líder do PS fez outro apelo, aos portugueses “democratas e patriotas”, que esta quarta-feira se “manifestem na Baixa de Lisboa até à derrota final deste Governo”, um “Governo que parece que não sabe o que está a acontecer”.
Jerónimo Sousa classificou a declaração de Passos de “sem sentido”, considerando que “esta maioria já não existe” este “Governo não tem saída”.
“O Presidente da República assume graves responsabilidades” caso se mantenha a assistir a este “espectáculo pouco digno”, disse Jerónimo de Sousa, depois da declaração do primeiro-ministro, em que Passos Coelho se recusou demitir e a aceitar a demissão de Paulo Portas.
Para o líder do PCP, a convocação de eleições “é fundamental”, pois o povo português, que “tanto lutou para a queda do Governo, vai reclamar a rejeição deste pacto agressão” no sufrágio que terá lugar.
Além do apelo a Cavaco Silva, o líder do PS fez outro apelo, aos portugueses “democratas e patriotas”, que esta quarta-feira se “manifestem na Baixa de Lisboa até à derrota final deste Governo”, um “Governo que parece que não sabe o que está a acontecer”.
Jerónimo Sousa classificou a declaração de Passos de “sem sentido”, considerando que “esta maioria já não existe” este “Governo não tem saída”.