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10 January 2024
17h17
Source:
Jornal de Negócios
Pedro Nuno Santos garante "boa relação" com Marcelo e nega impacto das críticas dos militantes
O novo secretário-geral do PS realçou a importância de manter-se "disciplinado" e, por isso, nada adiantou sobre o encontro com Marcelo Rebelo de Sousa. Depois de um Congresso marcado por várias críticas de militantes ao Presidente da República, Pedro Nuno Santos garante que nada disso representa a posição oficial do partido: "temos que separar a opinião individual de militantes, delegados e dirigentes do Partido Socialista com aquela que é a posição institucional do PS".
À saída do encontro com o Presidente da República em Belém, Pedro Nuno manteve o tom "disciplinado" dos últimos dias na relação com Marcelo. À saída, nada disse aos jornalistas do que foi conversado, insistindo que "é muito importante mantermos esta disciplina relativamente àquilo que se expõe, sobre aquilo que são conversas entre a liderança do Partido Socialista e o seu Presidente da República".
Questionado sobre as inúmeras intervenções críticas feitas pelos militantes do PS no congresso do último fim de semana, Pedro Nuno Santos sublinhou a importância de manter um distanciamento entre essas opiniões e a posição oficial do partido. Admitiu ter tido "cuidado" na preservação da relação pessoal e do partido com Marcelo Rebelo de Sousa.
"Eu tive o cuidado durante todo o fim de semana de preservar a relação do PS e a minha relação pessoal com o Presidente da República. Ela é essencial para o bom funcionamento da nossa democracia e nós queremos preservar um bom relacionamento institucional", afirmou.
Sobre os cenário pós-eleições, Pedro Nuno Santos esclareceu que não lhe cabe "estar a dar conselhos sobre como o Presidente deve encarar os resultados eleitorais e as soluções governativas que podem surgir da configuração parlamentar depois do dia 10 de março". E acrescentou: "não será o Partido Socialista a dizer ao Presidente da República como é que deve atuar, independentemente dos cenários que surgirem no dia 10 de Março."
À saída do encontro com o Presidente da República em Belém, Pedro Nuno manteve o tom "disciplinado" dos últimos dias na relação com Marcelo. À saída, nada disse aos jornalistas do que foi conversado, insistindo que "é muito importante mantermos esta disciplina relativamente àquilo que se expõe, sobre aquilo que são conversas entre a liderança do Partido Socialista e o seu Presidente da República".
Questionado sobre as inúmeras intervenções críticas feitas pelos militantes do PS no congresso do último fim de semana, Pedro Nuno Santos sublinhou a importância de manter um distanciamento entre essas opiniões e a posição oficial do partido. Admitiu ter tido "cuidado" na preservação da relação pessoal e do partido com Marcelo Rebelo de Sousa.
"Eu tive o cuidado durante todo o fim de semana de preservar a relação do PS e a minha relação pessoal com o Presidente da República. Ela é essencial para o bom funcionamento da nossa democracia e nós queremos preservar um bom relacionamento institucional", afirmou.
"Não será o PS a dizer ao Presidente como é que deve atuar"
Sobre os cenário pós-eleições, Pedro Nuno Santos esclareceu que não lhe cabe "estar a dar conselhos sobre como o Presidente deve encarar os resultados eleitorais e as soluções governativas que podem surgir da configuração parlamentar depois do dia 10 de março". E acrescentou: "não será o Partido Socialista a dizer ao Presidente da República como é que deve atuar, independentemente dos cenários que surgirem no dia 10 de Março."