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17 May 2013
17h09
Source:
Jornal de Negócios
Portas é o melhor ministro. Gaspar o pior
Paulo Portas é o melhor ministro deste Governo, segundo a sondagem da Aximage – barómetro eleitoral de Maio de 2013, realizada para o Negócios e o Correio da Manhã. A polémica em torno da “TSU” dos pensionistas parece, assim, ter jogado a favor do ministro dos Negócios Estrangeiros é líder do CDS/PP.
Numa escala de 1 a 20, Paulo Portas obtém uma nota de 11,9 valores em Maio, mais uma décima face aos 11,8 de Abril. O pior ministro, segundo os participantes nesta sondagem, é Vítor Gaspar, com uma nota de 4,4, reveladora do desgaste provocado por ser, a par do primeiro-ministro, um dos rostos da política de austeridade.
Na tabela relativa à avaliação mensal de cada ministro, o segundo ministro melhor colocado é também do CDS/PP. Trata-se de Assunção Crista, ministra da Agricultura, com uma nota de 10,5. Todos os outros membros do Governo registam notas negativas.
A avaliação mensal dos ministros, no mês de Maio, é a seguinte:
Paulo Portas (ministro dos Negócios Estrangeiros): 11,9
Assunção Cristas (ministra da Agricultura): 10,5
Miguel Macedo (ministro da Administração Interna): 9,6
Paula Teixeira da Cruz (ministra da Justiça): 9,4
José Pedro Aguiar-Branco (ministro da Defesa): 9,3
Paulo Macedo (ministro da Saúde): 9,2
Luís Marques Guedes (ministro da Presidência): 8,9
Pedro Mota Soares (ministro da Solidariedade): 8,5
Miguel Poiares Maduro (ministro Adjunto): 7,8
Nuno Crato (ministro da Educação): 7,2
Álvaro Santos Pereira (ministro da Economia): 6,4
Vítor Gaspar (ministro das Finanças): 4,4
FICHA TÉCNICA Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 604 entrevistas efectivas: 277 a homens e 327 a mulheres; 138 no interior, 260 no litoral norte e 206 no litoral centro sul; 167 em aldeias, 215 em vilas e 222 em cidades. proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 7 a 10 de Maio de 2013, com uma taxa de resposta de 81,2%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 604 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,00%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.
Numa escala de 1 a 20, Paulo Portas obtém uma nota de 11,9 valores em Maio, mais uma décima face aos 11,8 de Abril. O pior ministro, segundo os participantes nesta sondagem, é Vítor Gaspar, com uma nota de 4,4, reveladora do desgaste provocado por ser, a par do primeiro-ministro, um dos rostos da política de austeridade.
Na tabela relativa à avaliação mensal de cada ministro, o segundo ministro melhor colocado é também do CDS/PP. Trata-se de Assunção Crista, ministra da Agricultura, com uma nota de 10,5. Todos os outros membros do Governo registam notas negativas.
A avaliação mensal dos ministros, no mês de Maio, é a seguinte:
Paulo Portas (ministro dos Negócios Estrangeiros): 11,9
Assunção Cristas (ministra da Agricultura): 10,5
Miguel Macedo (ministro da Administração Interna): 9,6
Paula Teixeira da Cruz (ministra da Justiça): 9,4
José Pedro Aguiar-Branco (ministro da Defesa): 9,3
Paulo Macedo (ministro da Saúde): 9,2
Luís Marques Guedes (ministro da Presidência): 8,9
Pedro Mota Soares (ministro da Solidariedade): 8,5
Miguel Poiares Maduro (ministro Adjunto): 7,8
Nuno Crato (ministro da Educação): 7,2
Álvaro Santos Pereira (ministro da Economia): 6,4
Vítor Gaspar (ministro das Finanças): 4,4
FICHA TÉCNICA Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 604 entrevistas efectivas: 277 a homens e 327 a mulheres; 138 no interior, 260 no litoral norte e 206 no litoral centro sul; 167 em aldeias, 215 em vilas e 222 em cidades. proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 7 a 10 de Maio de 2013, com uma taxa de resposta de 81,2%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 604 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,00%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.