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14 March 2024
09h06
Source:
Jornal de Negócios
PSD admite devolver tempo de serviço aos professores antes de outubro
Em entrevista ao Público e à Renascença, o vice-presidente do PSD, Miguel Pinto Luz, admite que o diploma para devolução do tempo de serviço congelado aos professores possa ser apresentado na Assembleia da República antes do Orçamento do Estado para 2025. No entanto, o dirigente social-democrata não explica se para isso será necessário fazer um Orçamento Retificativo para acomodar mais despesa.
"Do ponto de vista teórico, sim. A questão é se existe uma alteração ou não do volume total do orçamento. Temos de ver as folgas, temos de ver os dividendos da CGD, temos de ver que cativações é que lá estão. Só saberemos depois de chegar ao Governo", disse, sem excluir, ainda assim, a apresentação de um Orçamento retificativo pela nova maioria liderada pela AD.
Na mesma entrevista, Pinto Luz desafia a esquerda a viabilizar propostas da AD, como a redução do IRS ou a "complementaridade" na Saúde, e avisa o PS que se optar por uma política de terra queimada "será seguramente penalizado", acusando os socialiatas de falta de informação sobre as contas públicas.
O vice-presidente do PSD desvaloriza ainda a moção de rejeição ao programa do futuro Governo, anunciada pelo PCP, acusando os comunistas de terem uma "agenda quase de sobrevivência".
"Do ponto de vista teórico, sim. A questão é se existe uma alteração ou não do volume total do orçamento. Temos de ver as folgas, temos de ver os dividendos da CGD, temos de ver que cativações é que lá estão. Só saberemos depois de chegar ao Governo", disse, sem excluir, ainda assim, a apresentação de um Orçamento retificativo pela nova maioria liderada pela AD.
Na mesma entrevista, Pinto Luz desafia a esquerda a viabilizar propostas da AD, como a redução do IRS ou a "complementaridade" na Saúde, e avisa o PS que se optar por uma política de terra queimada "será seguramente penalizado", acusando os socialiatas de falta de informação sobre as contas públicas.
O vice-presidente do PSD desvaloriza ainda a moção de rejeição ao programa do futuro Governo, anunciada pelo PCP, acusando os comunistas de terem uma "agenda quase de sobrevivência".