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20 September 2023
15h57
Source:
Jornal de Negócios
PSD insiste em "abalo de consciência" para pacto sobre IRS com o Governo
Para dar o pontapé de saída ao debate sobre o pacote fiscal do PSD, o líder da bancada parlamentar social-democrata Joaquim Miranda Sarmento lembrou as propostas do partido para alívio fiscal e deixou críticas ao Executivo. Voltou a apelar a um "abalo de consicência" dos socialistas para aceitar a proposta e acusou o Governo de "fazer muito menos do que podia fazer".
O deputado social democrata enumerou todas as medidas que estão em cima da mesa no pacote fiscal apresentado pelo partido, mas antes lembrou as contas nacionais e o excedente já registado este ano como argumentos por trás da viabilidade da execução das propostas.
"Em sete meses, só em impostos, o Governo já leva mais 2 mil milhões de euros do que aquilo que previa cobrar no ano todo. Mas as famílias e as empresas enfrentam cada vez mais dificuldades", frisou.
Depois, então, lembrou as propostas apresentadas como "uma alternativa equilibrada" que não "prejudica as contas públicas" e acrescentou que o "PSD quer dar às famílias e às empresas a liberdade financeira para melhorarem a sua vida, mas o Governo socialista não quer e não deixa".
Miranda Sarmento sublinhou que os "portugueses têm empobrecido, em termos reais e, quando comparados, com praticamente todos os países da União Europeia, especialmente com aqueles que, com os rendimentos mais semelhantes" e lembrou o crescimento de jovens qualificados que têm emigrado "de forma alarmante".
"Este debate encerra a verdadeira oportunidade de a maioria socialista dizer ao país se quer ou não baixar impostos já em 2023. É o teste de algodão do PS que talvez tenha, na 25ª hora, um abalo de consciência", concluiu Miranda Sarmento.
Recorde-se que o PSD propões a descida do IRS em todos os escalões à exceção do último, a atualização dos limites dos escalões do IRS, um reforço do IRS Jovem através da descida do imposto pago pelos trabalhadores até aos 35 anos e quer benefícios fiscais através da isenção de prémios de produtividade.
(em atualização)
O deputado social democrata enumerou todas as medidas que estão em cima da mesa no pacote fiscal apresentado pelo partido, mas antes lembrou as contas nacionais e o excedente já registado este ano como argumentos por trás da viabilidade da execução das propostas.
"Em sete meses, só em impostos, o Governo já leva mais 2 mil milhões de euros do que aquilo que previa cobrar no ano todo. Mas as famílias e as empresas enfrentam cada vez mais dificuldades", frisou.
Depois, então, lembrou as propostas apresentadas como "uma alternativa equilibrada" que não "prejudica as contas públicas" e acrescentou que o "PSD quer dar às famílias e às empresas a liberdade financeira para melhorarem a sua vida, mas o Governo socialista não quer e não deixa".
Miranda Sarmento sublinhou que os "portugueses têm empobrecido, em termos reais e, quando comparados, com praticamente todos os países da União Europeia, especialmente com aqueles que, com os rendimentos mais semelhantes" e lembrou o crescimento de jovens qualificados que têm emigrado "de forma alarmante".
"Este debate encerra a verdadeira oportunidade de a maioria socialista dizer ao país se quer ou não baixar impostos já em 2023. É o teste de algodão do PS que talvez tenha, na 25ª hora, um abalo de consciência", concluiu Miranda Sarmento.
Recorde-se que o PSD propões a descida do IRS em todos os escalões à exceção do último, a atualização dos limites dos escalões do IRS, um reforço do IRS Jovem através da descida do imposto pago pelos trabalhadores até aos 35 anos e quer benefícios fiscais através da isenção de prémios de produtividade.
(em atualização)