- The Bank
- People
- All Services
- Private Banking
- Savings and Investment
- GoBulling Platforms
- Institutional and Corporate
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contacts
Enter your Username to gain access to your Bank. Complete your authentication on the next screen.
If you are not yet a client, open your account here or contact us for more information
Go back
24 April 2013
13h52
Source:
Jornal de Negócios
Rajoy assegura que não haverá aumento de impostos no próximo Conselho de Ministros de Espanha
O presidente do Governo de Espanha, Mariano Rajoy, garantiu esta quarta-feira que a próxima reunião do Conselho de Ministros, agendada para sexta-feira, não vai trazer aumento de impostos.
“Não há aumento de impostos esta sexta-feira [dia em que tem lugar o Conselho de Ministros]”, assegurou Rajoy aos jornalistas, cita o “Cinco Dias”.
Contudo, o líder do Executivo espanhol avançou que na próxima reunião vão ser aprovadas as novas previsões económicas do Governo, o Plano Nacional de Reformas e o Programa de Estabilidade. É também “provável”, segundo Rajoy, que se modifiquem algumas metas orçamentais, mas nada comparável aos cortes de 2012.
Rajoy revelou ainda que não tem intenções de aumentar o IVA, contrariando a recomendação de Bruxelas ou o Imposto sobre a Renda. Porém, tudo depende da evolução do crescimento e dos valores do défice, de acordo com o presidente espanhol.
O líder do Governo de Espanha reconheceu também que 2013 “não será bom” no que toca ao desemprego, mas acredita que será “menos mau” do que nos últimos anos, o que incentiva à continuação do caminho trilhado até agora e a “não regressar a políticas obsoletas”, como as que foram aplicadas pelos socialistas espanhóis.
“Recuperação económica deverá chegar antes do previsto”
O Ministro das Finanças espanhol, Luis de Guindos, afirmou também esta terça-feira que os principais indicadores da economia espanhola apontam para que a recuperação chegue antes do previsto, uma vez que o Governo está a construir “as bases” para a saída da crise.
“A economia de Espanha vai estar em crescimento muito antes do que pensamos”, afirmou Guindos, citado pelo "El Mundo", aconselhando ainda os grupos da oposição espanhola a olharem para os dados económicos previstos e não para os dados já desactualizados.
“Em Economia, às vezes, acontecem coisas que não são observadas, mas que de alguma forma determinam o que acontece no futuro”, disse Luis de Guindos.
“Não há aumento de impostos esta sexta-feira [dia em que tem lugar o Conselho de Ministros]”, assegurou Rajoy aos jornalistas, cita o “Cinco Dias”.
Contudo, o líder do Executivo espanhol avançou que na próxima reunião vão ser aprovadas as novas previsões económicas do Governo, o Plano Nacional de Reformas e o Programa de Estabilidade. É também “provável”, segundo Rajoy, que se modifiquem algumas metas orçamentais, mas nada comparável aos cortes de 2012.
Rajoy revelou ainda que não tem intenções de aumentar o IVA, contrariando a recomendação de Bruxelas ou o Imposto sobre a Renda. Porém, tudo depende da evolução do crescimento e dos valores do défice, de acordo com o presidente espanhol.
O líder do Governo de Espanha reconheceu também que 2013 “não será bom” no que toca ao desemprego, mas acredita que será “menos mau” do que nos últimos anos, o que incentiva à continuação do caminho trilhado até agora e a “não regressar a políticas obsoletas”, como as que foram aplicadas pelos socialistas espanhóis.
“Recuperação económica deverá chegar antes do previsto”
O Ministro das Finanças espanhol, Luis de Guindos, afirmou também esta terça-feira que os principais indicadores da economia espanhola apontam para que a recuperação chegue antes do previsto, uma vez que o Governo está a construir “as bases” para a saída da crise.
“A economia de Espanha vai estar em crescimento muito antes do que pensamos”, afirmou Guindos, citado pelo "El Mundo", aconselhando ainda os grupos da oposição espanhola a olharem para os dados económicos previstos e não para os dados já desactualizados.
“Em Economia, às vezes, acontecem coisas que não são observadas, mas que de alguma forma determinam o que acontece no futuro”, disse Luis de Guindos.