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27 July 2024
15h54
Source:
Jornal de Negócios
Rui Rocha: Governo está a "criar um país armadilha" com IRS Jovem
"As últimas medidas que são de facto direcionadas para os jovens são medidas que não resolvem os problemas essenciais. Acenar com um IRS Jovem é criar um país armadilha para os jovens", afirmou este sábado o líder da Iniciativa Liberal, Rui Rocha.
Na segunda edição do evento Jovens ao Interior, que decorreu no Peso da Régua, no distrito de Vila Real, Rui Rocha destacou que, apesar de o IRS ser mais baixo para os jovens até aos 35 anos, o desemprego nas novas gerações "continua a ser elevado", os salários "continuam a ser baixos" e as creches "continuam a faltar".
"Este país não é para jovens", observou, questionando que país pode estar satisfeito quando "um em cada quatro jovens vai estar desempregado".
"A remuneração dos portugueses em geral é insuficiente, mas se olharmos aos jovens é particularmente preocupante", acrescentou, lamentando ainda a falta de condições para os jovens que querem construir família em Portugal.
"Uma das formas mais fáceis de em Portugal se empobrecer é ter filhos", destacou.
Aos jovens presentes no encontro, o líder dos liberais afirmou ser intenção do partido "trazer e incentivar" o crescimento do país, garantindo que não irá abdicar de ter "um Portugal a crescer economicamente".
O líder da IL criticou ainda algumas das decisões do Governo, como por exemplo "o medo de baixar o IRC" ou de baixar o IVA para o setor da construção, considerando que tal "vai correr mal".
O Governo vai aprovar novas tabelas de retenção na fonte que refletirão a redução de taxas do IRS, após a promulgação do diploma pelo Presidente da República, para entrar vigor em setembro e com retroativos.
Na sequência da promulgação do Decreto da Assembleia da Rública, pelo Presidente da República, que altera a tabela de taxas do IRS, "o Governo irá aprovar novas tabelas de retenção na fonte que refletirão a redução de taxas do IRS", indicou o Ministério das Finanças em comunicado na sexta-feira.
Na sexta-feira, durante uma visita à Feira de Santiago, em Setúbal, Rui Rocha considerou normal a decisão do Governo de aplicar já este ano as novas tabelas de retenção na fonte para reduzir o IRS, mas defendeu ser pouco o alívio para os portugueses.
Na segunda edição do evento Jovens ao Interior, que decorreu no Peso da Régua, no distrito de Vila Real, Rui Rocha destacou que, apesar de o IRS ser mais baixo para os jovens até aos 35 anos, o desemprego nas novas gerações "continua a ser elevado", os salários "continuam a ser baixos" e as creches "continuam a faltar".
"Este país não é para jovens", observou, questionando que país pode estar satisfeito quando "um em cada quatro jovens vai estar desempregado".
"A remuneração dos portugueses em geral é insuficiente, mas se olharmos aos jovens é particularmente preocupante", acrescentou, lamentando ainda a falta de condições para os jovens que querem construir família em Portugal.
"Uma das formas mais fáceis de em Portugal se empobrecer é ter filhos", destacou.
Aos jovens presentes no encontro, o líder dos liberais afirmou ser intenção do partido "trazer e incentivar" o crescimento do país, garantindo que não irá abdicar de ter "um Portugal a crescer economicamente".
O líder da IL criticou ainda algumas das decisões do Governo, como por exemplo "o medo de baixar o IRC" ou de baixar o IVA para o setor da construção, considerando que tal "vai correr mal".
O Governo vai aprovar novas tabelas de retenção na fonte que refletirão a redução de taxas do IRS, após a promulgação do diploma pelo Presidente da República, para entrar vigor em setembro e com retroativos.
Na sequência da promulgação do Decreto da Assembleia da Rública, pelo Presidente da República, que altera a tabela de taxas do IRS, "o Governo irá aprovar novas tabelas de retenção na fonte que refletirão a redução de taxas do IRS", indicou o Ministério das Finanças em comunicado na sexta-feira.
Na sexta-feira, durante uma visita à Feira de Santiago, em Setúbal, Rui Rocha considerou normal a decisão do Governo de aplicar já este ano as novas tabelas de retenção na fonte para reduzir o IRS, mas defendeu ser pouco o alívio para os portugueses.