- The Bank
- People
- All Services
- Private Banking
- Savings and Investment
- GoBulling Platforms
- Institutional and Corporate
- Insights
- Login My.BancoCarregosa
- Contacts
Enter your Username to gain access to your Bank. Complete your authentication on the next screen.
If you are not yet a client, open your account here or contact us for more information
Go back
07 January 2024
11h37
Source:
Jornal de Negócios
Vieira da Silva: "É grave quando assistimos que se está a pôr em risco os fundamentos da liberdade"
O antigo ministro Vieira da Silva levantou este domingo o congresso do PS ao manifestar-se intranquilo com o ataque aos fundamentos do Estado de direito em Portugal, vincando que não se pode ignorar ou fingir que não existem práticas graves.
Esta posição foi transmitida por José António Vieira da Silva, ministro dos executivos liderados por José Sócrates e António Costa, no terceiro e último dia do 24º Congresso Nacional do PS, que hoje termina na Feira Internacional de Lisboa (FIL).
"Foram democratas, muitos deles do PS, que criaram o atual Estado de Direito e a separação de poderes e não aceitamos lições de ninguém nessa dimensão. Tenho de dizer que não estou tranquilo quando lemos a notícia de que um membro do Governo [João Galamba] foi escutado quatro anos", apontou.
De acordo com Vieira da Silva, essa notícia não foi desmentida, e se essa prática "for legítima é grave, e se for ilegítima também é grave".
"É sempre grave quando assistimos que se está a pôr em risco os fundamentos da liberdade, da democracia e do Estado de Direito", acentuou o antigo ministro.
Esta posição foi transmitida por José António Vieira da Silva, ministro dos executivos liderados por José Sócrates e António Costa, no terceiro e último dia do 24º Congresso Nacional do PS, que hoje termina na Feira Internacional de Lisboa (FIL).
"Foram democratas, muitos deles do PS, que criaram o atual Estado de Direito e a separação de poderes e não aceitamos lições de ninguém nessa dimensão. Tenho de dizer que não estou tranquilo quando lemos a notícia de que um membro do Governo [João Galamba] foi escutado quatro anos", apontou.
De acordo com Vieira da Silva, essa notícia não foi desmentida, e se essa prática "for legítima é grave, e se for ilegítima também é grave".
"É sempre grave quando assistimos que se está a pôr em risco os fundamentos da liberdade, da democracia e do Estado de Direito", acentuou o antigo ministro.