Notícias Jornal de Negócios

30 nov 2023 14h37
O ministro de Estado para a Coordenação Económica de Angola anunciou esta quinta-feira, 30 de novembro, em Luanda, que as primeiras "green bonds" (obrigações verdes), para financiar projetos com impacto direto sobre sustentabilidade ambiental, vão ser emitidas em 2024.

José de Lima Massano, que procedeu à abertura do Fórum sobre Sustentabilidade no Sistema Financeiro Angolano, promovido pelo Conselho de Supervisores do Sistema Financeiro (CSSF), referiu que a sustentabilidade se tornou um tema na agenda do setor financeiro global. 

Em declarações à imprensa, o vice-governador do Banco Nacional de Angola (BNA), Pedro Castro e Silva, afirmou que, no âmbito da sustentabilidade, o sistema financeiro e todas as instituições têm que se adaptar às melhores práticas, sendo uma delas a emissão de obrigações verdes, instrumentos de financiamento orientados para projetos relacionados com o clima ou a conservação da natureza.

Pedro Castro e Silva disse que foi realizado um inquérito promovido pelo CSSF que concluiu que todos os bancos estão preocupados com os temas da sustentabilidade, mas ainda numa fase muito embrionária.

"Por isso é que, do lado do regulador, tomamos esta iniciativa e temos outras a serem programadas para rapidamente termos as nossas instituições financeiras bancárias e não bancárias a adaptarem-se às melhores práticas de sustentabilidade", frisou.

O vice-governador do BNA sublinhou que o tema da sustentabilidade no sistema financeiro angolano é relativamente recente e é preciso colher as práticas dos mais experientes, tendo Angola iniciado essa jornada com a realização de um inquérito aos bancos, seguradoras e instituições reguladas pelo mercado de capitais para aferir o ponto de conhecimento da inserção na sua estratégia de negócio.

Angola tem participado nas reuniões de pagamentos internacionais, do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Mundial (BM) e a maior parte dos membros estão numa fase ainda muito embrionária.

"Tal como nós fizemos a convergência do nosso quadro regulatório com o do Banco Central Europeu, vamos fazer exatamente a mesma coisa em relação ao risco climático, vamos seguir os padrões que estão a ser implementados pelo banco central europeu, que assentam muito nas recomendações do banco de pagamentos internacionais e vamos transcrevê-los para a nossa regulamentação", disse.  

Segundo o vice-governador do BNA, "é muito importante" o tema da sustentabilidade para as instituições financeiras, porque na questão do ambiente, as alterações climáticas são um risco financeiro no crédito à economia, principalmente em financiamentos de projetos agrícolas.

"Num país em que se pretende diversificar a economia, o sistema financeiro terá uma participação, (…) imaginemos que o sistema bancário vá financiar projetos de agricultura em áreas onde depois ocorrem secas ou cheias, à partida isso dificulta a capacidade de quem contratou devolver o dinheiro à instituição financeira", disse.    
2 min leitura
30 nov 2023 12h52
O Comité das Regiões Europeu emitiu esta quarta-feira um parecer sobre o futuro da política de coesão pós-2027. A entidade liderada por Vasco Cordeiro é a primeira instituição europeia a pronunciar-se sobre a política de coesão pós-2027, sugerindo um reforço no orçamento global destinado à esta política europeia e garantias de que todas as regiões possam continuar a beneficiar destes apoios.

Num parecer apresentado no Parlamento Europeu, o comité liderado pelo português Vasco Cordeiro defende que o orçamento global da política de coesão para o período após 2027 deve ser, "pelo menos, equivalente ao orçamento de 2021-2027 em termos reais", contando com o complemento para a Assistência à Recuperação para a Coesão e os Territórios da Europa (REACT-EU). Ou seja, não deverá contar com um montante inferior a 2 biliões de euros.

Para o comité sediado em Bruxelas, a cooperação territorial europeia deve ser reforçada face ao atual período de programação e "não representar menos de 8% do montante total", tendo em conta que 30% da população europeia vive em regiões fronteiriças e a cooperação transfronteiriça foi prejudicada pelo abrandamento provocado pelas restrições pandémicas e a agressão russa contra a Ucrânia.

Em caso de alargamento da UE, reconhece que "é possível que se verifique uma redução do PIB per capita" europeia e defende, por isso, que a Comissão Europeia deve garantir que "todas as regiões" possam continuar a ser apoiadas e possam "lidar eficazmente com as repercussões negativas de um 'efeito estatístico' sobre a elegibilidade para a política de coesão".

O Comité das Regiões Europeu salienta que "subsistem disparidades territoriais" em toda a UE que, "se não forem devidamente combatidas, comprometem as suas perspetivas económicas e sociais". E nota que "a convergência regional abrandou e surgiram recentemente novos fatores de desigualdade", em especial devido à pandemia da covid-19, às alterações climáticas e à guerra na Ucrânia.

Contra a "renacionalização" da política de coesão
Face a isso, o comité recomenda que todas as regiões europeias possam continuar a ser elegíveis para financiamento da política de coesão e que o objetivo da coesão territorial deve ser vinculativo em todas as políticas europeias. Opõe-se ainda a qualquer tentativa de "centralizar" as políticas da UE, sublinhando que deve manter-se o atual modelo de gestão partilhada dos fundos.

O comité liderado por Vasco Cordeiro pede também que seja eliminada a suspensão dos fundos da política de coesão em consequência de violações das regras orçamentais da UE, "uma vez que o vínculo entre o quadro de governação económica da UE e a política de coesão não deve basear-se numa abordagem punitiva" que subordinem os fundos europeus "a decisões tomadas a nível nacional".

Em sentido contrário, sugere que sejam dadas garantias de que a aplicação da condicionalidade relativa ao Estado de direito "não afeta os beneficiários locais e regionais dos fundos".

Quer ainda que os investimentos nacionais e regionais cofinanciados pela política de coesão da UE sejam "excluídos do cálculo das despesas – e, por conseguinte, da dívida – no âmbito das regras orçamentais da UE" e que "a arquitetura global do financiamento deve ser simplificada para acabar com a proliferação de instrumentos de investimento direta ou indiretamente destinados à coesão".

UE "não pode sobreviver" sem política de coesão
No referido parecer, o Comité das Regiões Europeu chama ainda a atenção para a necessidade de as instituições europeias e os Estados-membros terem em conta que uma política pós-2027 que não promova devidamente a coesão será "um golpe decisivo na ideia de uma Europa mais forte e mais unida" e poderá "alimentar ainda mais uma 'geografia do descontentamento'" e "alhear os europeus da UE".

Diante dos eurodeputados, Vasco Cordeiro admitiu que "há muitas vozes de ceticismo em relação à política de coesão" e que é preciso combatê-las. "A todas elas dizemos que a UE não pode sobreviver sem esta política. Com uma reforma audaciosa, centrada nos cidadãos, na previsibilidade, no princípio da parceria e na simplificação, a política de coesão poderá ver reforçado o seu papel de política estrutural e transformadora a longo prazo", vincou.

Além disso, o parecer propõe seja criado "um mecanismo que possa ser ativado a nível territorial" que possa ser ativado para "fazer face a crises excecionais e a catástrofes climáticas, como inundações e incêndios florestais", evitando assim a necessidade de ser rever constantemente os programas operacionais, tal como sucedeu várias vezes ao longo do período de 2014 a 2020, salvaguardando investimentos de longo prazo.

A Comissão Europeia criou um grupo de trabalho liderado pelo economista Andrés Rodríguez-Pose, cujas conclusões estratégicas e recomendações deverão ser conhecidas já no início do próximo ano.

O parecer do comité foi aprovado esta quarta-feira no Parlamento Europeu, depois de debatido com a comissária europeia para a Coesão e Reformas, Elisa Ferreira, e a presidente da comissão do Desenvolvimento Regional do Parlamento Europeu, Mercedes Caballero Fernández.
4 min leitura
30 nov 2023 12h24
Joaquim Jorge está "a tentar levar" ao Clube dos Pensadores ( CdP) os candidatos Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro à liderança do PS.   "Os convites foram endereçados, mas o tempo está a escassear - as eleições diretas são no dia 15 e 16 de dezembro", lembra o fundador do CdP, que revela as mensagens recebidas de Santos e Carneiro.   Resposta de Pedro Nuno Santos: "Meu caro, como tem reparado eu tenho andado a mil nos últimos dias. Não organizei a minha agenda e, por isso, não lhe consigo dar resposta."   Resposta de José Luís Carneiro: " Agradeço o convite. A questão está na falta de tempo, não no interesse da iniciativa. Mas deixe estar em aberto para ver se há condições."   O CdP "é feito no Norte – no Hotel Holiday Inn Porto-Gaia -, é sempre um contratempo, mas os candidatos perdiam duas horas e meia do seu tempo - jantar privado às 20h e debate das 21h30 às 22h30", sendo que o CdP "tem no seu currículo a vinda de António Costa e de António José Seguro, entre outros ilustres socialistas", realça Joaquim Jorge.   Ora, o CdP "é frequentado por muitos socialistas…  e é sempre importante ouvir a sociedade civil para se ser primeiro-ministro", defende o fundador do CdP.   "Qualquer candidato à liderança de um partido ou a primeiro-ministro tem por hábito passar pelo CdP, para sentir o pulsar da sociedade. Assim o fizeram Pedro Passos Coelho e Luís Montenegro", remata.
1 min leitura
30 nov 2023 10h09
A inflação na Zona Euro recuou para 2,4% em novembro, sendo o valor mais baixo desde julho de 2021, de acordo com a estimativa rápida do Eurostat divulgada esta quinta-feira.

O índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC) é o indicador de inflação que permite comparações entre os vários países do euro, sendo que para Portugal, o INE estima uma IHPC de 2,3% em novembro.



Há um ano, iniciou-se o processo de desinflação depois do pico deste ciclo de subida generalizada de preços ter sido atingido em outubro. 

(Notícia em atualização)
1 min leitura
30 nov 2023 09h44
A esmagadora maioria das pensões, até cerca de mil euros (1.018.54 euros), deverá aumentar 6% no próximo ano, de acordo com os cálculos do Negócios com base nos dados de inflação que acabam de ser divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística.

Estes dados, conjugados com o crescimento já conhecido relativo ao terceiro trimestre, apontam ainda para um aumento de 5,63% no escalão seguinte (até 3055 euros) e de 5% para pensões que vão entre os 3.055 euros e os 6.111.38 euros).

Se assim for, os aumentos ficarão um pouco abaixo do que foi anunciado pelo Governo (entre 5,2% e 6,2%)

Os cálculos só ficarão completos, no entanto, com a confirmação das estimativas do PIB para o terceiro trimestre. Pequenas variações podem pesar menos mas também contam para apurar o número final.

(Notícia em atualização)
1 min leitura
30 nov 2023 08h45
A partir das 8:45 desta quinta-feira, 30 de novembro, as 10 candidatas a Palavra do Ano 2023 vão ser apregoadas por entre as bancas do Mercado Bolhão, corporizando uma forma original de anunciar a iniciativa promovida pela Porto Editora.   "A lista de dez palavras faz um retrato da vida coletiva do país ao longo deste ano e foi elaborada através das sugestões deixadas em www.palavradoano.pt, das palavras mais pesquisadas no dicionário de língua portuguesa da Infopédia e do acompanhamento da realidade da língua feito pela Porto Editora", explica a empresa   "Clima" abre a lista das candidatas deste ano, uma escolha justificada pela Porto Editora com o facto de o país ter sido "afetado por fenómenos meteorológicos extremos, como ondas de calor, tempestades, secas e inundações"   Outro termo a concurso é "conflitos", relacionando-os com "os da Ucrânia e do Médio oriente", os quais "agravam a crise humanitária global".   "Demissão" não podia falta na lista deste ano, devido à "demissão inesperada do primeiro-ministro", que "provocou uma crise política inédita em Portugal".   A quarta palavra que surge na lista é "habitação", uma escolha determinada pela "escassez de casas, o aumento das taxas de juro e o valor das rendas", que "motivaram manifestações pelo acesso à habitação".   Outra escolha possível é "inflação", porquanto "o aumento generalizado do preço de bens e serviços afeta diretamente o poder de compra dos portugueses".   "O acesso à inteligência artificial generalizou-se e levanta questões sobre os riscos e oportunidades do seu uso", eis como a promotora da iniciativa justifica a entrada de "inteligência artificial" na lista.   "Jornada" também faz parte do leque de escolhas, tendo em conta que "Portugal organizou pela primeira vez a Jornada Mundial da Juventude, que contou com a presença do Papa Francisco".   "Os médicos continuam a reivindicar melhores condições de trabalho no Serviço Nacional de Saúde (SNS)", tal como "os professores continuam a reivindicar a valorização da profissão em centenas de protestos por todo o país", daí "médico" e "professor" fazerem parte da lista de candidatas.   Finalmente, "navegadoras", nome "por que é conhecida a nossa seleção de futebol feminino", que participaram pela primeira vez no Campeonato do Mundo.   As votações para eleger a Palavra do Ano 2023 decorrem até 31 de dezembro em www.palavradoano.pt  e em janeiro será anunciada a palavra que, segundo os portugueses, melhor representa 2023.   Esta iniciativa da Porto Editora, realizada em parceria com a Infopédia, decorre há 15 anos e que já levou à eleição de "guerra" (2022), "vacina" (2021), "saudade" (2020), "violência doméstica" (2019), "enfermeiro" (2018), "incêndios" (2017), "geringonça" (2016), "refugiado" (2015), "corrupção" (2014), "bombeiro" (2013), "entroikado" (2012), "austeridade" (2011), "vuvuzela" (2010) e "esmiuçar" (2009).  
2 min leitura
30 nov 2023 08h06
Henry Kissinger, que dominou a política externa dos presidentes Richard Nixon e Gerald Ford, "morreu hoje em sua casa em Connecticut", adiantou a empresa de consultoria Kissinger Associates.

O lendário e controverso diplomata manteve-se ativo até ao fim da vida, apesar da idade avançada. Em julho, já com 100 anos, visitou a China, onde se encontrou com o Presidente do país, Xi Jinping. As opiniões do antigo diplomata sobre assuntos da atualidade, como a invasão da Ucrânia pela Rússia e os riscos da inteligência artificial, também têm sido frequentemente citados nos meios de comunicação social.

Kissinger nasceu em 27 de maio de 1923, em Fürth, na Alemanha, no seio de uma família judia que se mudou para Nova Iorque, fugida do nazismo. Recebeu o Prémio Nobel da Paz juntamente com o homólogo vietnamita Le Duc Thuo pelas negociações secretas para pôr fim à guerra do Vietname e normalizou as relações diplomáticas entre os Estados Unidos e a China durante a presidência de Richard Nixon (1969-1974).

No entanto, Kissinger será também recordado pelo apoio dado a ditaduras como as da Argentina, entre 1976 e 1983, aos últimos anos do regime de Francisco Franco, em Espanha, e ao golpe de Estado contra Salvador Allende, no Chile, em 1973. É, até à data, a única pessoa na história dos Estados Unidos que ocupou simultaneamente os cargos de secretário de Estado e de conselheiro de Segurança Nacional.

George W. Bush e outros republicanos lamentam morte do diplomata

O ex-Presidente norte-americano George W. Bush e outros políticos republicanos já lamentaram a morte do ex-secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger, com 100 anos, na sua casa em Connecticut. O país perdeu "uma das vozes mais fiáveis e mais ouvidas na política externa", sublinhou Bush em comunicado.

O facto de um homem como Kissinger, refugiado da Alemanha nazi, ter chegado a chefe da diplomacia norte-americana "demonstra a sua grandeza e a grandeza da América", acrescentou. Na mensagem, o ex-governante agradeceu ao antigo chefe da diplomacia dos Estados Unidos os seus conselhos e a amizade.

O líder da Câmara dos Representantes no Congresso norte-americano, Mike Johnson, também elogiou o legado de Kissinger numa mensagem na rede social X (antigo Twitter), na qual se referiu ao ex-diplomata como "um estadista que dedicou a vida ao serviço dos Estados Unidos".

O senador Lindsey Graham, por seu lado, destacou a "vida notável" de Kissinger, de origem judaica e que fugiu da Alemanha nazi com a família quando ainda era apenas um adolescente.

Outro senador republicano, Tim Scott, que até há pouco tempo era pré-candidato republicano às eleições presidenciais de 2024, afirmou na mesma rede social que poucos tiveram "um impacto tão consequente na política externa americana" como Kissinger.
2 min leitura
29 nov 2023 23h01
Portugal subiu duas posições no ranking de Competitividade Digital do IMD, ficando agora em 36.º lugar numa lista de 64 países, de acordo com os resultados divulgados esta quarta-feira pelo instituto suíço de gestão.

"Escalando duas posições face a 2022, Portugal surge em 36.º lugar no estudo anual que analisa o grau de adoção e preparação digital de 64 economias mundiais", refere o IMD - Institute for Management Development. "Apesar de estar ainda abaixo do 34.º lugar obtido em 2021, o país mostra sinais de melhoria num dos três fatores principais do estudo, o da preparação para o futuro (subida do 40.º para o 36.º lugar)", refere a nota do instituto sediado em Lausana.

A equipa do IMD reconhece que "não se observaram alterações muito significativas em relação à edição anterior" e entre os aspetos a melhorar destaca "a cultura digital em que o governo poderia ter uma grande influência, por exemplo, integrando melhor as tecnologias digitais no quotidiano das pessoas".

No ranking que avalia a adoção e preparação digital dos países, Portugal destaca-se em alguns critérios, chegando mesmo a estar em primeiro lugar num dos 54 avaliados: o da proteção da privacidade por lei. São ainda considerados "pontos fortes" as leis da imigração (6.º), as tecnologias de comunicação (8.º), o rácio estudante/professor no ensino superior (12.º) e o número de licenciados na área das ciências (16.º).

O IMD identifica várias "debilidades que comprometem a competitividade digital" que estão relacionadas com a formação em contexto laboral (60.º lugar), o número de subscritores de banda larga móvel (58.º), o nível de experiência internacional dos trabalhadores (56.º), a agilidade das empresas (56.º) e o uso de big data e analytics (52º).

EUA regressam a primeiro

Os Estados Unidos regressam ao topo da tabela depois de terem caído para o segundo lugar pela primeira vez desde a criação do Ranking de Competitividade Digital em 2017. Os Países Baixos avançaram quatro posições e estão agora em segundo lugar, logo seguidos por Singapura.

A Dinamarca, que liderou a edição do ano passado, caiu para o quarto lugar, "principalmente devido a um declínio nos fatores de preparação para o futuro e tecnologia", refere a equipa do IMD. "A Suíça, a economia mais bem classificada no fator conhecimento, manteve a sua posição e completou o top 5."

O ranking de Competitividade Digital do IMD 2023 avaliou 64 países, analisando três fatores: conhecimento, tecnologia e preparação para o futuro. Estes fatores são "divididos em nove subfatores, compreendendo um total de 54 critérios que são quantificados através de uma combinação de dados concretos (os chamados hard data) e de respostas a inquéritos por parte de executivos de cada país", refere o instituto.
2 min leitura