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11 dezembro 2023
13h59
Fonte:
Jornal de Negócios
A última intervenção de Costa na AR: "Se alguém me melindrou, vou dizer que já esqueci"
Na sua última intervenção no Parlamento enquanto primeiro-ministro saudou "sem exceção" todos os partidos representados no Parlamento, diz ter sido uma "grande honra ter sido seis vezes eleito para a Assembleia da República" e garantiu: "se ao longo destes anos alguém melindrei, quero dizer que não o fiz intencionalmente. Se alguém me melindrou, também vou dizer que já esqueci".
António Costa, depois de responder à intervenção (a última do debate) do deputado Rui Tavares, do Livre, o primeiro-ministro pediu "dez segundos" a Augusto Santos Silva para se despedir do Parlamento. O deputado socialista e antigo ministro, Luís Capoulas Santos, já o havia feito no início dos trabalhos e Costa quista "acompanhar" por ser esta a "última intervenção nesta Assembleia da República, não só como primeiro-ministro, mas também como parlamentar".
"Foi para mim uma grande honra ter sido seis vezes eleito para a Assembleia da República, ter exercido aqui enquanto deputado da oposição seis anos, como deputado na oposição, ter aqui estado três vezes como ministro a responder perante a Assembleia da República e nos últimos anos em três governos a que tive a honra de presidir", afirmou perante o plenário.
António Costa lembrou que "naturalmente, o Parlamento é feito de controvérsia, é feito de contraditório, às vezes mais vivo, outras vezes menos vivo".
Aos que ficam para a próxima legislatura, Costa desejou uma "continuação de bons mandatos", para os que saem, como o próprio primeiro-ministro, António Costa desejou "que este seja o primeiro dia do resto da vossa vida". "Sejamos tão felizes nas vidas que teremos a seguir, como pelo menos fomos nas vidas que exercemos ao longo destes anos". "A todas e a todos, um grande abraço e votos da continuação de bons trabalhos", concluiu.
O discurso foi recebido por aplausos de pé da bancada socialista no Parlamento. Augusto Santos Silva, Presidente da Assembleia da República, deixou também um agradecimento a Costa pela "disponibilidade que teve para a fiscalização por parte da AR e toda a solidariedade que existiu entre os dois órgãos de soberania". "É perante a Assembleia que o Governo responde politicamente, o sr. Primeiro-Ministro compreendeu bem, tenho a agradecer-lhe por isso", concluiu.
António Costa, depois de responder à intervenção (a última do debate) do deputado Rui Tavares, do Livre, o primeiro-ministro pediu "dez segundos" a Augusto Santos Silva para se despedir do Parlamento. O deputado socialista e antigo ministro, Luís Capoulas Santos, já o havia feito no início dos trabalhos e Costa quista "acompanhar" por ser esta a "última intervenção nesta Assembleia da República, não só como primeiro-ministro, mas também como parlamentar".
"Foi para mim uma grande honra ter sido seis vezes eleito para a Assembleia da República, ter exercido aqui enquanto deputado da oposição seis anos, como deputado na oposição, ter aqui estado três vezes como ministro a responder perante a Assembleia da República e nos últimos anos em três governos a que tive a honra de presidir", afirmou perante o plenário.
António Costa lembrou que "naturalmente, o Parlamento é feito de controvérsia, é feito de contraditório, às vezes mais vivo, outras vezes menos vivo".
Aos que ficam para a próxima legislatura, Costa desejou uma "continuação de bons mandatos", para os que saem, como o próprio primeiro-ministro, António Costa desejou "que este seja o primeiro dia do resto da vossa vida". "Sejamos tão felizes nas vidas que teremos a seguir, como pelo menos fomos nas vidas que exercemos ao longo destes anos". "A todas e a todos, um grande abraço e votos da continuação de bons trabalhos", concluiu.
O discurso foi recebido por aplausos de pé da bancada socialista no Parlamento. Augusto Santos Silva, Presidente da Assembleia da República, deixou também um agradecimento a Costa pela "disponibilidade que teve para a fiscalização por parte da AR e toda a solidariedade que existiu entre os dois órgãos de soberania". "É perante a Assembleia que o Governo responde politicamente, o sr. Primeiro-Ministro compreendeu bem, tenho a agradecer-lhe por isso", concluiu.