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28 junho 2013
15h59
Fonte:
Jornal de Negócios
Actividade empresarial abrandou mais do que esperado nos EUA
A actividade empresarial norte-americana caiu de 58,7 pontos, em Maio, para 51,6 pontos, no mês de Junho, e registou a maior quebra mensal em mais de um ano, revela a Bloomberg que cita o indicador publicado no Relatório Chicago MNI.
O resultado do relatório ficou abaixo das estimativas compiladas pela Bloomberg, que apontavam para um resultado de 55 pontos. A penalizar o indicador estiveram as encomendas realizadas pelo governo federal norte-americano e o mercado das exportações.
O resultado do indicador medido pelo Deutsche Börse Group e pelo Institute for Supply Management para Junho “contrasta marcadamente” com o resultado de Maio, lê-se no comunicado do MNI Chicago Report.
“Uma grande parte [da deterioração do índice] reflecte a descida das despesas do governo” norte-americano, disse o economista da Janney Montogomery Scott, Guy Lebas, citado pela agência noticiosa Bloomberg. “Isso está a ter consequências, apesar de estes não serem massivos. O sector da produção industrial não parece estar a acelerar mas ao menos não se está a deteriorar”, acrescentou.
As novas encomendas recuaram para 54,6 pontos após terem alcançado um máximo de três meses em Maio nos 58,1 pontos, enquanto o livro de encomendas caiu para 38,4 pontos e marca o nível mais baixo desde Setembro de 2009. Em Maio, o indicador de encomendas saldara-se nos 53,1 pontos e a queda registada para Junho é a maior desde Março de 1974, diz a Bloomberg.
Já o indicador de emprego aumentou de 56,9 para 57,8 pontos.
O resultado do relatório ficou abaixo das estimativas compiladas pela Bloomberg, que apontavam para um resultado de 55 pontos. A penalizar o indicador estiveram as encomendas realizadas pelo governo federal norte-americano e o mercado das exportações.
O resultado do indicador medido pelo Deutsche Börse Group e pelo Institute for Supply Management para Junho “contrasta marcadamente” com o resultado de Maio, lê-se no comunicado do MNI Chicago Report.
“Uma grande parte [da deterioração do índice] reflecte a descida das despesas do governo” norte-americano, disse o economista da Janney Montogomery Scott, Guy Lebas, citado pela agência noticiosa Bloomberg. “Isso está a ter consequências, apesar de estes não serem massivos. O sector da produção industrial não parece estar a acelerar mas ao menos não se está a deteriorar”, acrescentou.
As novas encomendas recuaram para 54,6 pontos após terem alcançado um máximo de três meses em Maio nos 58,1 pontos, enquanto o livro de encomendas caiu para 38,4 pontos e marca o nível mais baixo desde Setembro de 2009. Em Maio, o indicador de encomendas saldara-se nos 53,1 pontos e a queda registada para Junho é a maior desde Março de 1974, diz a Bloomberg.
Já o indicador de emprego aumentou de 56,9 para 57,8 pontos.