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13 outubro 2023
10h00
Fonte:
Jornal de Negócios
Advogado do Diabo com Carlos Tavares: o OE 2024 é mais um sinal de incoerência fiscal?
Neste episódio de "Advogado do Diabo", videocast do Negócios, contamos com a participação de Carlos Tavares, economista e coordenador do Observatório de Políticas Económicas e Financeiras da Sedes, para discutir a proposta do Orçamento do Estado para 2024 e quais os aspetos mais positivos e mais negativos.
Carlos Tavares, que foi ministro da Economia no Governo de Durão Barroso e presidiu à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) defende que "o Orçamento de Estado não é o lugar para se fazer política fiscal" e acrescenta que "o sistema não tem coerência, equidade e simplicidade".
Se se eliminassem todos os benefícios fiscais era possível reduzir o IRC para 17% sem perda da receita fiscal, defende ainda o antigo governante. E dá ainda um exemplo de erros no sistema: "a derrama estadual não tem sentido".
Luís Miguel Henrique é um rosto conhecido do desporto e como advogado acompanhou o processo BPN, tendo ainda sido o rosto da defesa dos lesados do BPP.
Todas as sextas-feira, Diana Ramos e Luís Miguel Henrique abordam a atualidade económica, ligando-a às questões jurídicas. Sempre - fazendo jus à figura do advogado do diabo - indo além do óbvio.
Carlos Tavares, que foi ministro da Economia no Governo de Durão Barroso e presidiu à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) defende que "o Orçamento de Estado não é o lugar para se fazer política fiscal" e acrescenta que "o sistema não tem coerência, equidade e simplicidade".
Se se eliminassem todos os benefícios fiscais era possível reduzir o IRC para 17% sem perda da receita fiscal, defende ainda o antigo governante. E dá ainda um exemplo de erros no sistema: "a derrama estadual não tem sentido".
Luís Miguel Henrique é um rosto conhecido do desporto e como advogado acompanhou o processo BPN, tendo ainda sido o rosto da defesa dos lesados do BPP.
Todas as sextas-feira, Diana Ramos e Luís Miguel Henrique abordam a atualidade económica, ligando-a às questões jurídicas. Sempre - fazendo jus à figura do advogado do diabo - indo além do óbvio.