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22 março 2024
10h00
Fonte:
Jornal de Negócios
Advogado do Diabo com Margarida Mano: "Ainda há um caminho a percorrer" no controlo dos fundos da UE
Margarida Mano, presidente da organização Transparência Internacional Portugal, acredita que existem atualmente mais mecanismos de controlo dos fundos comunitários, ainda assim, "ainda há um caminho a percorrer" de forma a evitar a fraude com verbas comunitárias.
Tudo isto a propósito da Operação Maestro, que investiga suspeitas da prática de crimes de fraude na obtenção de subsídios, fraude fiscal, branqueamento e abuso de poder. No centro desta investigação está a associação Seletiva Moda, dirigida por Manuel Serrão. O caso envolve ainda o apresentador de televisão Júlio Magalhaes, seu sócios, e dirigentes públicos como Nuno Mangas, presidente do Compete. A responsável da TIAC Portugal defende uma maior articulação entre os organismos do Estado e uma melhor comunicação, com mais informação. Uma das maiores lacunas, atualmente, sublinha.
"O controlo não pode ser feito numa lógica de quintas", destaca, frisando também ser fundamental que "o governo eleja a corrupção e o combate à fraude como prioridade política efetiva". A responsável diz ainda que há margem para melhorar a Estratégia Nacional Antifraude, que é pouco mais do que um documento de trabalho transformado em estratégia.
Já Luís Miguel Henrique acredita que a Inteligência Artificial (IA) poderá ajudar a melhorar processos, no médio prazo.
Tudo isto a propósito da Operação Maestro, que investiga suspeitas da prática de crimes de fraude na obtenção de subsídios, fraude fiscal, branqueamento e abuso de poder. No centro desta investigação está a associação Seletiva Moda, dirigida por Manuel Serrão. O caso envolve ainda o apresentador de televisão Júlio Magalhaes, seu sócios, e dirigentes públicos como Nuno Mangas, presidente do Compete. A responsável da TIAC Portugal defende uma maior articulação entre os organismos do Estado e uma melhor comunicação, com mais informação. Uma das maiores lacunas, atualmente, sublinha.
"O controlo não pode ser feito numa lógica de quintas", destaca, frisando também ser fundamental que "o governo eleja a corrupção e o combate à fraude como prioridade política efetiva". A responsável diz ainda que há margem para melhorar a Estratégia Nacional Antifraude, que é pouco mais do que um documento de trabalho transformado em estratégia.
Já Luís Miguel Henrique acredita que a Inteligência Artificial (IA) poderá ajudar a melhorar processos, no médio prazo.